O milagre dela é Deus. Não é o que sobrenatural se propõe para sua inspiração e feitura. Muitos escreveram por querer, entender, promover e atender; atendimento ao que o Senhor motivou. Destes, maioria serviu a propósitos temporais, seus tempos, os alcançados; minoria, alguns mantiveram-se lembrados, depois reconhecidos, e, poucos, perpetuados. O milagre é que estes não seriam considerados os melhores. Sem "recados", sem "ditados", sem "sobrenaturais", todos, Lucas, foram a campo buscar as "mensagens" e "pregações" que entendiam da parte do Senhor, visando informar, exortar, chamar e ordenar o "povo de Deus" que estava sob sua curatela espiritual.
O milagre dela é Deus. Não é o cada escritor em si, não é o cada escritura em si; o Espírito de Deus, no todo do ensino da Sua Palavra, faz com que as Escrituras sejam divinamente inspirada, e aí, só aí, se instala o milagre. Isto supera as diferenças entre leituras e leitores, entre registros e registrados, entre Deus e o que se entende dEle... Isto supera as desinformações, os desentendimentos, os descontentamentos, as desformações que, de uma forma ou outra, num jeito ou outro, numa condição ou outra, poderiam impedir o homem-salvo de conviver com o Senhor, Sua Vontade, a Sua Verdade.