Nada a Ver Comigo e Meu Ministério


ESCLARECIMENTO... de baixo para cima, temos uma sequencia interessante de informações e respostas relacionadas sobre a inexistência de IDENTIDADE, e consequentemente, de UNIDADE por que passa os Batistas no Brasil e no mundo, portanto, na Bahia, e também, por consequência, em Teixeira de Freitas, a nossa cidade e região.
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ÍNDICE
(25)Histórico da Má Liderança... Setembro 2017
(24)Um aprendizado dos Batistas na Política... Setembro 2016
(23)Nossos PréAdolescentes e Adolescentes...29 de Abril de 2015
(22)Discussão Política nas Igrejas... Setembro 2013
(21)Denominação Individualista... Setembro 2013
(20)Esse Tema: Valorizando a Juventude... Março 2013
(19)Divisões nas Igrejas Batistas... Março 2013
(18)Somos Todos, Não Somos Ninguém... Agosto 2012
(17)Ministro de Música que seja Batista... Agosto 2012
(16)Um Oásis no O Jornal Batista... Agosto 2012
(15)O Pior Está por Vir... Julho 2012
(14)Falecimento de um Herege... Junho 2012
(13)Receita... Tudo a Ver Comigo... Junho 2012
(12)Manifesto... Tudo a Ver Comigo... Junho 2012
(11)Burrice é estar fora da modernidade... Maio 2012
(10) Megalomania e os Dons do Espírito Santo... Abril 2012
(9) Catálogo, Jornal e o Hino de Missões... Março 2012
(8) Comentando Sucesso sem Vida... Fevereiro 2012
(7) O Jornal Batista e a desIdentidade Denominacional... Fevereiro 2012
(6) 92ª Assembléia da CBB e a Síndrome do Catolicismo Histórico... Janeiro 2012
(5) Vice Presidente da CBB Contextualizado por Conveniência... Janeiro 2012
(4) Conversa com uma Batista Contextualizada... Dezembro 2011
(3) Comparação com a Conferência Fiel... Outubro 2011
(2) A Resposta da CBBa no "O Batista Baiano"... Setembro 2011
(1) Assistindo a Assembléia da CBBa em Teixeira de Freitas BA... Julho 2011
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(Episódio 25) 7 de Setembro de 2017
HISTÓRICO DA MÁ LIDERANÇA
São três momentos a serem considerados
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O HISTÓRICO DE UMA LIDERANÇA DENOMINACIONAL
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por seu interesses particulares, e seus ódios políticos, convocaram os batistas a orarem, no anseio de manipularem os votos dos que, sem pensar, deixam-se levar pelas tolices deles.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10201851232157122&set=pb.1672473135.-2207520000.1504828377.&type=3&theater
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Depois, como não aconteceu como queriam, as eleições resultaram diferente das manipulações que pretendiam, não aceitaram que fosse a vontade de Deus, resposta às orações que tanto convocou.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10202015219616706&set=pb.1672473135.-2207520000.1504920588.&type=3&size=1386%2C2048
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Agora, depois de todo desastre político e econômico que torceu, ajudou e defendeu, misturando seus preconceitos com o que realmente interessa a Deus, como grande parte das lideranças evangélicas, sempre apoiadoras dos interesses malignos dos neo-liberais, convocam todos a orarem, num clamor pagão, responsabilizando Deus como sendo insensível
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(Episódio 24) 20 de Setembro de 2016
Um aprendizado dos Batistas na Política
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Vamos conversar um pouco sobre o assunto Os Batistas na Política da Perseguição (link).
Veja também... Lutero perseguiu os contrários à sua fé (link)
Veja também... Calvino perseguiu os contrários à sua fé (link)
Veja também... Zuinglio perseguiu os contrários à sua fé (lnk)
Consideremos também a Inquisição Católica (link) e as Cruzadas
Consideremos também a presença evangélica no Congresso Nacional (link)
Por fim, consideremos também a visão de que os Ateus são Mais Pacíficos (link)
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A partir do texto primeiro mencionado na lista acima, vamos conversar um pouco sobre quem somos, como religiosos na política ou no poder judiciário, e, para ficar mais específico, os evangélicos sem eximir os não evangélicos; os batistas em particular. São algumas conclusões que se o leitor não concordar, pelo menos deve ser alvo de sua reflexão:

EM RELAÇÃO A RELIGIÃO, JUSTIÇA E POLÍTICA

  1. Para serem o que são, uma deve ser aberta, agregadora a todos sem acepção, a outra deve ser fechada, não liberal, restrita, mesmo que tenha que seduzir e respeitar as outras, não fazendo isto, será um clube pseudo-religioso. A Justiça, por sua vez deve ser neutra, claramente neutra, absolutamente neutra, inconfundivelmente neutra, sem tender, ou demonstrar tender, para um lado ou outro.
  2. Para serem verdadeiras e úteis à sociedade, uma deve contribuir e apoiar a outra, mas nunca interferir, nunca pressionar seus interesses sobre a outra. 
  3. Pessoas podem ser as três coisas, mas nunca misturar as três coisas; quando na política ou no judiciário, o bom religioso, deve olhar e buscar ouvir a maioria e minoria na população e atuar no bem de todos (dentro da lei estabelecida), indiferentemente, até em propostas ou ordenações que não concorde ou apoie pessoalmente, principalmente por causa de sua fé, embora possa buscar, como os outros políticos, a melhor maneira do povo ser atendido. Não estando disposto a ser assim, servindo a Deus dessa maneira social, não deve entrar na política ou judiciário, pois fará propaganda mentirosa aos eleitores e à sociedade em geral.


EM RELAÇÃO AO CRISTIANISMO E OUTRAS

  1. Na defesa da fé, em muitas oportunidades, o cristianismo, o islamismo e outras tantas religiões, na história, já perseguiram e mataram milhares de desafetos, contrariando o amor, o respeito, a boa convivência com o próximo, e outros princípios presentes em todas as mesmas religiões, e a ideia de livre arbítrio que a maioria delas entende que Deus concedeu aos seres humanos, mesmo que cada um sofra as consequências do mal uso deste dom.
  2. Talvez o cristianismo tenham perseguido e matado menos que qualquer outra religião, mas foi por falta de oportunidade e ambiente propício, pois, como as demais, no entendimento de lideranças e da grande maioria seguidora, sempre há um excelente motivo para promover toda espécie de perseguição aos que lhes são contrários à fé e às práticas que acreditam serem agradáveis ao Senhor.
  3. Os cristãos, como outras religiões, são perseguidores entre si, inclusive, até matam, de muitas formas, aqueles que, mesmo se dizendo cristãos, não são exatamente da mesma comunidade ou vida religiosa.
  4. Muitas vezes os não religiosos, em sua grande maioria, são mais tolerantes, respeitosos, sabem conviver melhor com seus semelhantes, sabem estar do lado dos diferentes, dos que pensam e agem diferentes deles.


EM RELAÇÃO AOS EVANGÉLICOS E OUTRAS

  1. Um candidato religioso, evangélico ou não, deve entender que Deus não precisa, nem quer, que ele esteja no Congresso para defender os interesses do Reino de Deus, e, por causa disto, tem havido que faz até reunião de oração para agradecer propinas recebidas, e dinheirama  na Suíça para sustento do luxo pessoal e de outros 200 ou mais parlamentares evangélicos. Deus o quer Deputado para atender a lei, atender o povo, o que o povo quer, como orienta a democracia.
  2. Como a religião não é trampolim para que alguém seja candidato na política ou no judiciário, já demonstram insensatez e mau intenção, os que a usam para angariar votos, pressionar outros religiosos ao seu interesse em particular.
  3. Igrejas e Denominações que forçam seus filiados a votarem em candidatos representantes da mesma, também demonstram desonestidade espiritual, até.


EM RELAÇÃO AOS BATISTAS E OUTRAS

  1. Há muito tempo que os Batistas deixaram de ser Batistas, pelo menos em sua maioria. Há muito tempo que o interesse das lideranças que se sucederam, é fazer da denominação uma "mesma coisa" que as demais. Olhando para crescimento mentiroso e enganoso, grande parte dos pastores batistas estão voltados aos seus umbigos, à necessidade de fazer qualquer coisa para serem vistos e reconhecidos pelo Jornal Batista que muito incentiva isto.
  2. Os Batistas de Curitiba, não são muito diferentes dos Batistas de todo o Brasil. um povo chacoalhado de um lado para outro, por lideranças egoístas que se somam em busca de rebanhos enormes, megas igrejas, mesmo que repletas de joio, uma gente que tanto faz estar ali, ou numa igreja qualquer neopentescostal, sem nenhuma condição de ser considerada realmente batista.
  3. Curitiba já liderou a denominação por alguns anos e fez questão de passar a intolerância religiosa para todo o país. Foi cantado naqueles tempos, o que ainda perdura, que o Brasil é de Jesus, e assim, "ame ou deixe", como cantava a ditadura militar. 
  4. Como nos tempos de Lutero, Calvino, Zuinglio e outros antes e depois deles, nós engrossamos a ideia de que temos que forçar o Brasil a ser cristão aos nossos moldes, ao que cremos e pensamos. Cremos que estamos agradando muito a Deus fazendo toda esta coisa que jamais gostaríamos que fizessem conosco. Queremos liberdade para impor a falta de liberdade aos brasileiros. Isto não é o cristianismo bíblico, isto é ditadura diabólica, em nome do amor de Deus.


CONCLUSÕES FINAIS

  1. Muito mais de 90% dos chamados cristãos, não são verdadeiramente seguidores de Jesus e seu ensino e exemplo de conviver e abençoar os muitos que não eram e nunca seriam do seu rebanho; que não condenava a prostituta, mas com proteção e carinho, lhe oferecia novas oportunidades; que mesmo contrariando o farisaísmo, amava os fariseus; que olhava com carinho para seus perseguidores e dizia a Deus: "perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".
  2. Os verdadeiros cristãos são capazes de serem íntegros como religiosos, políticos e magistrados, fiéis ao Senhor, e, por consequência disto, fiéis à sociedade como políticos, e justos como juízes e promotores, de maneira muito clara até ao pior dos adversários.
  3. Religiosos que usam deste artifício para serem políticos e juristas tendenciosos a si, a seus interesses, aos de outros nocivos, contrariando o que se espera deles no papel que exercem na sociedade, não são servos do diabo, são o próprio diabo infiltrado no sistema pecaminoso que não produz luz, mas trevas, mais trevas.
  4. No geral, somos, como religiosos, evangélicos ou não, muito perigosos para a democracia, para a tolerância, para o compreender a vontade do povo; conosco, geralmente, não há democracia, o povo no poder, há, sim, uma pseudo teocracia, o que cremos de Deus para governar o povo. Isto é perigosíssimo, e a história comprova esta realidade. As pessoa devem votar num religioso, não por ele ser isto, mas pelo que já tem demonstrado em relação aos interesses populares, do povo, e não os interesses de sua igreja, de sua fé, ou dos ricos que pagam sua campanha.
  5. O princípio de Cristo continua firme, para entendermos a tolice que estamos vivendo no Brasil, e até, pelo mundo... Amor ao próximo é querer e fazer aos outros aquilo que queremos façam conosco.





(Episódio23)29 de Abril de 2015
Nossos PréAdolescentes e Adolescentes
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Muitos fatos já ocorreram, próprios para serem comentados aqui, versando sobre as mesmas preocupações de sempre, o deterioramento de uma grande denominação. Mas este me levou a fazer, de novo, aqui, um ligeiro comentário. 
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Recebi no meu email, entre os muitos que recebo me enviando digitalizado "O Jornal Batista", acompanhado da unidade que me chega pelo correio convencional, trazendo as maravilhosas notícias do sudeste batista, um que veio com o seguinte assunto: "INSCREVAM NOSSAS PRE ADOLESCENTES E ADOLESCENTES‏". As Mensageiras do Rei na Bahia, oferece um grande incentivo para que os pastores enviem estas pequenas, imaturas irmãs, para as baladas gospels que eles prepararam como forma de manter os jovens na fé. Quer dizer, tirá-los das baladas evangelísticas que já estão sendo promovidas naturalmente no meio das igrejas dos vários cantos do Estado e do Brasil, para juntarem representantes das várias práticas, e aprenderem novos métodos de praticarem este jeito mundano de fortalecimento da igreja de Cristo.

(22)19 de Setembro 2013
Discussão Política nas Igrejas
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Prezados amigos, colegas, irmãos e leitores... Estou com um exemplar de O Jornal Batista em minhas mãos, de 1º de Setembro deste mês, e na página 10, em toda página, em legras bem grandes para ninguém perder nada do que está orientado... "Consulta Nacional às Igrejas". A princípio, quando vi isto, me alegrei, imaginei que haveria uma consulta da CBB ás igrejas, sobre a situação caótica e cavernosa em que nos encontramos como batistas, essa coisa sem nexo, sem identidade, sem nada, que está afligindo a todos, a nós que somos o que éramos, e aos outros que são o que sempre rejeitaram, mas, buscando resultados efêmeros, numéricos, antibíblicos, se enveredaram pela "conformação com o mundo", apelidando o feito com a nomeclatura "contextualização".

Na verdade, a grande discussão promovida naquela página do jornal oficial da CBB, não é para discutir dificuldades gritantes internas, doutrinárias até, diabólicas e carnais pois produzem divisão extrapolada... é para ajudar a resolver um problema que nunca se resolverá, é descobrir soluções para ímpios, políticos e povo, corruptos, bandidos, malandros, se comportarem como Jesus quer, o que nem os políticos e gente de igreja se comporta. Num culto de oração podemos perceber isto muito bem... nossas orações são para facilitar nossa vida, nos dar ganhos, nos sobrepor aos outros, vencermos concorrências, evitarmos consequências de erros que cometemos, e outras tantas corrupções favoráveis às nossas ganâncias. Os corruptos e corruptores são gente como a gente, e queremos descobrir jeitos de eles serem melhores que a gente quando tratarem das coisas públicas.

Não temos que ficar perdendo tempo nestas discussões, esta não é a nossa briga, a nossa guerra, isso nunca vai mudar. Nos países mais civilizados do mundo, isto acontece a todo momento, não são nem piores nem melhores que nós. A nossa briga é pela evangelização, pelo testemunho. Quantos membros de igreja, quantos de nós somos capazes de empunhar bandeiras de evangelho, da fé, da Palavra de Deus, como temos feito com esta bandeiras falsas e mundanas, puro modismo, destes últimos meses?

Nossa guerra é o ajuste de nossas diferenças, dentro desta coxa de retalhos que é nossa convenção; nossa guerra é falarmos a mesma língua, assumirmos o nosso desejo de harmonia, abrirmos mão de nossas teimosias e interesses carnais, pragmatismos, para que sejamos um, de novo, e então partirmos para uma evangelização de verdade e não uma como aquela mística de 100 dias que forçamos para que emplacasse e que matou de vergonha a todos nós.

Esta discussão tola que o jornal está empreendendo nas igrejas, não tem sentido por vários motivos, mas principalmente porque não estamos com nossa casa arrumada, não estamos dando exemplo, e queremos nos aparecer (ou nossas lideranças) tentando arrumar a casa alheia. Vamos abrir uma discussão para este caos em que nos encontramos e veremos que não haverá tempo para posicionamentos políticos oficiais da denominação e desta liderança doente, cega, amarga e invejosa dos resultados dos outros.
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(21)5 de Setembro 2013
Denominação Individualista
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Bem que eu resisti muito, para estar aqui contando o que vou contar. Tudo aconteceu na Assembléia da Associação aqui em nossa região, no Extremo Sul do Estada da Bahia. Resisti por se tratar de alguém que me é muito querido, alguém que faz parte da minha história, já que foi meu colega de turma no Seminário onde estudei, em Recife. Foi o orador daquela Assembléia, Presidente atual da Convenção Batista Baiana, e na reunião que teve com os pastores fez algumas declarações que tem tudo a ver com esta série de reflexões neste espaço.
(1)Ele disse que historicamente há possibilidade de haver autonomia das igrejas num regime de confederação onde as igrejas, democraticamente, espontaneamente, se submetem a uma identidade, gerando uma unidade denominacional; experiência vivida em alguns países.
(2)Disse que é fundamental não se confundir o que seja identidade em práticas e liturgias, e o que seja identidade doutrinária; que é possível haver grandes diferenças naquelas, mesmo que haja a grandes semelhanças nestas.
(3)Disse, também, que para haver identidade e unidade teria que haver um abrir de mão, das igrejas, em suas autonomias, para que possam comungar de mesmas práticas, mesmas liturgias, e mesmos costumes de seus membros.
(4)E, por fim, depois de outras tantas afirmativas, que ele mesmo, pessoalmente, como pastor, com liderança, como verdadeiro batista, jamais abriria mão de fazer e ser o que ele entendesse que fosse ideal para seu ministério, para para manter qualquer unidade.

É claro que os vários argumentos e informações mencionadas davam espaço para várias discussões, e lamentos, e isto todos os pastores presentes aproveitaram bem, mas quando ele mencionou esta última declaração, é claro, não houve mais como se discutir qualquer cosia. Uma ou outra conversa, uma ou outra tolice foi dita por um ou outro presente, mas se o presidente da Convenção estadual declara que o batistismo dele não dava condição para dar prioridade ao coletivo, à comunhão, ao envolvimento bíblico com a comunidade, então não tínhamos mais o que conversar.

É certo que não há unidade alguma num aglomerado que não respeita uma identidade qualquer. É ilusão acreditar que num "balaio" possa haver integração, confraternização, congraçamento, quando cada um é por si, cada um intransige em abrir mão de si, do que quer e pensa; é forçar comunhão entre ratos, gatos e cachorros, culpando-os de não serem "crentes". Podemos ter perfeita comunhão com pentecostais e calvinistas, respeitando-os e tolerando-os, mas nunca convivendo com suas práticas e crendices. São cultos totalmente diferentes por que são resultados de doutrinas fundamentalmente diferentes; estas doutrinas diferentes é que promovem práticas diferentes, liturgias diferentes, prioridades diferentes, incômodos diferentes, e tudo isto gera desconforto nas convivências que possam querer ter.
O Senhor Deus é totalmente autônomo, tem vontades e crenças diferentes em relação a qualquer um de nós, no entanto, por amor, abre mão da perfeição que gostaria de promover na minha vida, já que tenho livre-arbítrio, me aceita como sou, e dentro do possível, vai me conduzindo por Sua vontade. Não somos iguais a Deus, não somos como Ele gostaria que fôssemos, mas para conviver conosco Ele promove Sua vontade permissiva, e com Sua Graça, consegue ter plena comunhão conosco... mas para isto precisou vir ao nosso encontro.

O nosso Presidente da Convenção é apenas um dos muitos que pensam assim. Estão resolvendo suas vidas e ministérios do jeito que pensam ser o melhor, os outros, se quiserem que venham ao encontro deles aceitando-os do jeito que querem ser. O nosso Presidente é apenas um dos muitos nisto. Somos, na verdade, em nome de uma má interpretação do que seja autonomia, uma colcha de retalhos denominacional, cada um por si e Deus por todos; "terra de Murici, cada um cuida de si", não importa muito como estão os outros. Isto, na verdade não é uma denominação, é uma coisa que só a Misericórdia do Senhor ainda tem mantido com algum propósito maior que a individualidade que temos praticado.

Como em outros momentos, inclusive em nosso Estado, quando as diferenças ficarem bem notórias e de difícil aceitação, aí, quem for maioria, vai tomar a iniciativa de excluir os demais, fazendo todo tipo de festa e chamando-os de irmãos insuportáveis na convivência.
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(20)9 de Março 2013
Esse Tema "Valorizando a Nova Geração"
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Eu poderia iniciar este texto de repúdio, tentando entender, de verdade o que está escrito nisto que chamam de tema da CBB. Eu poderia, mas não vou fazer, por que, depois de tudo que estou escrevendo, principalmente depois de ouvir um dos vice-presidentes da Convenção Batista Brasileira dizer que "contextualizou" sua igreja, seus cultos, sua visão, para não continuar perdendo jovens para a Igreja Renascer, perto da sua, na capital paulista (Episódio 5), uma igreja que já deve está promovendo lutas de MMA para atrair e manter os seus e novos jovens (Episódio 15), pareceria forçar muito a retórica. Fato é que eu sei que está escrito neste tema infame, não pelo que tenta dizer, mas pelos motivos e aspirações que estão por trás. Vou dizer o que este tema maldito quer dizer: a Convenção Batista Brasileira está instituindo, como oficial, o carnaval, a barbarie carnal, o foguedo, o pior do que pode acontecer no que é chamado de celebrações na vida das igrejas. A valorização da Nova Geração é trazer o mundo, adaptado, para que os jovens venham, para que eles se sintam bem na igreja, para que eles não voltem para o mundo, para que eles não fujam para as Igrejas Renascer de MMAs. Está estabelecido "a caça aos coelhos", agora, depois de terem imposto com livros e tudo mais, a chamada "Contextualização", liberando as igrejas para a desordem e o mundanismo herético, o que já produz os motivos para o Episódio anterior, as divisões, os extremos antiblicos, porque um erro abre e alarga portas para outros, agora está instituído o escancaramento do já iniciado percalço da carnalidade. Antes era ó a dança, a palma e o aplauso, a música mantrada, a mundanização dos santuários, a disputa acirrada com as boates e os programas de auditório; agora está acertado, com este tema, uma nova fase da secularização, a juventudilização do eclesiologismo; tudo pela mocidade, Pastores, Ministros, Educação, tudo, tudo, para valorizar o que agrade, atraia e mantenha a rapaziada, ao jeito deles, ao gosto deles, respeitando tudo que queira e exijam... acho que disse tudo, do tudo que este tema já tem me dito. Vamos ver, e já estamos vendo bem, o que tudo isto vai produzir nesta denominação que já está sem identidade, e por isso, sem unidade, sem passado, sem presente, e, claro, sem futuro.

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(19)6 de Março 2013
Divisões nas Igrejas Batistas
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Pelo fato de praticarmos, mesmo que equivocadamente, a autonomia das igrejas, e a membresia democrática, nossos sistema fragilizado, de denominação Batista, sempre gerou as divisões administrativas, quando igrejas se formaram a partir de rebeldias carnais de grupos de membros contra pastores mais ou menos imaturos; porém, eram divisões que não alteravam o corpo denominacional, pois as igrejas formadas mantinham-se firme na doutrina original, levando tais igrejas a se filiarem às mesmas convenções e Associações da igreja sofrida com a divisão. Após algum tempo, quando a carnalidade baixava seu teor, as duas se aconchegavam em reuniões e planejamentos fraternais.

Graças à irresponsabilidade de muitos líderes batistas, alimentadores da imitação neo-pentecostal de nossos dias, esta situação antiga, que já era ruim, ficou muito pior. Graças à maléfica "contextualização" apregoada pelos torpes condutores da história, prática e doutrina batista, em nossos dias, aquela motivação carnal de outrora, agravou-se, pois junto com ela, as divisões hoje são doutrinárias. As igrejas batistas se tornaram "de Corinto", as divisões é para saber quem é mais espiritual, que grupo se manifesta mais como adoradora do Senhor, que tendência é mais próxima de Deus... quem desfruta melhor das emoções que a adoração pode proporcionar: os de Pedro, os de Apolo, os de Jesus, os disso ou daquilo.

Esta semana, num só dia, ouvi que nas duas últimas semanas, umas três ou quatro igrejas batistas de nossa região, ou em nossa proximidade, se dividiram doutrinariamente, todas em busca da melhor contextualização de seus sentimentos, de suas convicções emocionais, de sua adoração, de seus jargões pseudo-espiritual, de suas práticas, com a moda gospel, com a necessidade e imitar os prazeres do mundo, as baladas, os carnavais e outras coisas mais que atraia o mundo para dentro das celebrações, sem tirar o que sempre foi agradável a este mesmo mundo. A loucura de nossa liderança batista, descomprometida com nossa história de lutas e identidade, escancarou os portões de nossas convenções e associações, permitindo que multidões adentrassem com suas mazelas, trazendo a globalização-ecumênica como manifestação de exaltação, solapando nossa gente, nossos patrimônio cultural, social, religioso e até espiritual, já que hoje a grande massa batista não sabe mais que diferença faz ser ou não o que todo estão sendo e fazendo pelas muitas igrejas e denominações por aí.

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(18)31 de Agosto 2012
Somos Todos, Não Somos Ninguém
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Alguns anos atrás, um colega querido, nos tempos do Seminário, me disse de alguém que querendo mostrar o poder da mente, explicando sobre a influência que uma "mente forte" promove sobre uma "mente fraca", ficou diante de um aquário, fixou-se num peixinho daqueles, e olhando diretamente para ele, tentou influenciá-lo com sua mente forte. Cinco minutos depois, estava ele mexendo os lábios como é característico de um peixe qualquer.
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Naqueles tempos, brincando também, o mesmo colega me disse, quando lhe mostrei a frase "Só Jesus Cristo Salva", que "de tanto se dizer isto, todo mundo ia terminar acreditando".
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Estamos vivendo tudo isto. Está uma coisa absurda. Achávamos que éramos as mentes fortes e que seríamos capazes de influenciar o mundo, as heresias e tudo mais que se colocasse adversária da sã doutrina. Passados "cinco minutos", pouco tempo, estamos totalmente subalternos às influências que nos bombardeiam a todo instante.
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A ausência oficial, com todos os apoios de nossas lideranças e instituições, de uma identidade intrínseca, como há alguns anos tínhamos, está nos deixando com todas as portas abertas para as mais variadas e infortunas influências das "mentes fortes" que negávamos e discordávamos em tempos anteriores. Os Batistas são uma colcha de retalhos, um aglomerado de influências perversas, anti-bíblicas e doentias.
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Qualquer pessoa, de qualquer credo, de qualquer manifestação religiosa denominada cristã, se dá bem no meio batista. Pastores, Apóstolos, Diáconos e tudo mais, das mais escusas origens, são chamados aos nossos púlpitos, às nossas plataformas denominacionais, aos nossos meios de comunicação. Não temos diferença nenhuma de nenhum deles.
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Notadamente temos práticas e lideranças, liturgias e ensinos, jargões e limitudes teológicas de Pentecostais, Neopentecostais, Testemunhas de Jeová, Adventistas, Mórmons e, até, Católicos. Ninguém é capaz de dizer alguma coisa que seja marcadamente batista, e que esteja sendo praticada por eles. O Deus que inspirou nossos ancestrais a renegar atitudes e situações mundanas em nosso convívio, é um "deus" diferente que está nos incentivando a tê-las, para que melhor atraiamos pessoas.
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Uma coisa gera outra: a falência da identidade gera esta "mente fraca" nossa, e vice-versa. A fraqueza da identidade gera a falta de unidade, e vice versa. A ausência de unidade gera a heresiomania, e vice-versa. A ausência disto tudo gera, cada vez mais, isso tudo, e o resultado é o que hoje somos, é o que seremos, muito pior que isto tudo. Deixamos de ser um organismo, hoje somos uma agremiação onde ninguém confia em ninguém, ninguém acredita em ninguém, ninguém se dá bem com ninguém. O que já foi bonito, mesmo pequeno e frágil, hoje é grande e feio, liderado por um punhado de gente desinteressada no todo, só neles, no que pensam, na contextualização que defendem, no futuro miserável e injusto que se pronuncia.
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Nossa situação se ilustra com a pesquisa que fiz para preparar um vídeo com o tema de Missões Nacionais, onde tive que tirar, do que encontrei, com o título de oficial, algumas cenas mundanas, pagãs que estavam sendo mostradas para demonstrar que somos o contrário de Romanos 12:1e2, somos conformados com o mundo, pois isto nos trás aparentes resultados numéricos que satisfazem nossos egos de "mente fraca"
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(17)15 de Agosto 2012
Ministro de Música que seja Batista
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Estamos procurando um ungido de Deus para atuar em nossa igreja, na área da música, mais especificamente na liderança espiritual do Ministério Geral de Música. O que antes era algo que só bastava saber-se que era um "crente" com formação batista, agora complicou-se, não é só isto. Os Batistas hoje comungam de umas 50 maneiras diferentes, muito diferentes, de serem batistas. Um que ouvimos recentemente, em poucas e outras palavras, nos disse, com um grande desdém, que, no entendimento dele, o culto a Deus pode ser realizado em qualquer circunstância litúrgica, com qualquer ritmo, qualquer música, qualquer origem e qualquer manifestação musical. O "grupo de louvor" deve receber todo espaço possível para levar a adoração e os adoradores ao que entender ser a vontade do Senhor.
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Estas loucuras, absurdas, dos nossos tempos modernos, já não se discute, eles já são maioria, eu acredito, mas o que me traz aqui é o fato que tudo isto já tem o aval oficial, em todas as formas, da nossa Convenção Batista Brasileira, de suas entidades, e mais especialmente, da Associação dos Músicos Batistas. E agora? Como uma igreja, até as efêmeras contextualizadas, de nossos dias, poderão certificar-se de um indivíduo para ser seu Ministro de Música?
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Por fim, a grande questão... Que denominação é esta? Que salada é esta que chamamos de Convenção? Dizemos que fazemos parte de um grupo, mas, com o passar do tempo, cada um está mais solitário, mais sozinho. Esse negócio organizacional é só para atrair dinheiro das igrejas e praticar missões de forma suspeita, pentecostalizada, cheia de aversos ao que sempre fomos, ao que sempre praticamos, aos batistas que precisamos, todos, voltar a ser.
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(16)7 de Agosto 2012
Um Oásis no O Jornal Batista
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Chegou às minhas mãos, a edição 30, do ano CXII, de 22 de Julho de 2012, nada, nada diferente do de sempre, um enorme deserto de sustentação de motivos desintegradores de uma que foi a denominação exemplo de igrejas autônomas, unidas e comprometidas com objetivos claros e grandemente evangelizadoras. Entre frases-títulos de efeito, como "um novo tempo", e "sustentabilidade", a formalização escancarada de um deserto recoberto por informações bombásticas fantasiando um jardim suspenso, sem nenhuma raiz possível.
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O Oásis esperançoso é o texto do Pr. Júlio Sanches, ele pergunta: "A eclesiologia determina a liturgia?". No texto ele afirma: "As igrejas agem em conformidade com a cabeça do líder, nem sempre interessado no significado real do que seja Igreja de Cristo", "um Pastor assume a direção do rebanho. Muda toda estrutura funcional da igreja. Elimina a EBD... Abole a literatura e introduz outra com suas discrepâncias doutrinárias. Muda o processo democrático. Não presta relatórios ao povo. Expulsa os que se opõem à sua administração. Manda o povo rasgar algumas páginas da Bíblia, eliminar determinados versículos... Deixa de lado a doutrina, a Palavra de Deus e passa a pregar filosofia, sociologia, teologia conteporânea e outras heresias." 
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Analisando o Congresso que esteve, ele diz: "A fuga da liturgia diminuiu o brilho da Eclesiologia", "Como boa parte dos hinos entoados continham aberrações doutrinárias e teológicas, em nome da liberdade poética, é preciso perguntar se estamos dispostos a recolocar em seus verdadeiros trilhos. A liderança está disposta a pagar o preço? Difícil responder. Compensa tentar ou é melhor aceitar a realidade de que, enquanto Convenção, perdemos por completo, a autoridade de sugerir, ensinar e dizer às Igrejas como administrar e como elaborar seus cultos, de tal forma a não contradizer sua origem Batista?"
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Disse mais: "O cacoete pentecostal, há muito assumido pelos batistas, tornou-se vício. Dificilmente tal hábito será erradicado de nossas igrejas e cultos." Ele continuou: "Nem sempre a Eclesiologia é da Igreja, mas do líder que a impõe por interesses escusos." "A Liturgia é mais desafiadora. Quem está disposto a se insurgir aos denominados 'grupos de louvor'? Aos ministros de música que aderem a qualquer 'cântico' sem escoimar o assassinato da língua, as heresias doutrinárias, o bom senso e da irritante repetição? Isto sem contar com o baile para embalar a cobiça dos não salvos no auditório? Alguém tem coragem para contestar as 'comunidades' produtoras de músicas e letras humanísticas, que nada tem a ver com a Bíblia? Difícil!! Mas é preciso".
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Finalizando seu texto, conclui: "Não é a Eclesiologia que descaracteriza a igreja, a Liturgia sim. Temos Associações de Músicos que poderiam aceitar o desafio de melhorar a liturgia. Mas... logo cabe à Convenção ir à frente ao seu propósito e projeto de revitalizar a igreja, buscando a pureza do Evangelho. Lembrando que tal agir terminar por incluir as Instituições Teológicas, onde são forjados os que vão administrar a Eclesiologia e a Liturgia nas igrejas."
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Depois de mencionar o Oasis na edição do órgão oficial da CBB, podemos mencionar os itens que comprovam a terra infrutífera que a denominação vive e que se camufla nas páginas de tal jornal. Primeiro o aceitar de uma mentira, como verdade, de que o crescimento numérico dos evangélicos no Brasil equivale a dos salvos, a pesar do piorar da situação moral e ética, indicada pelo autor, como contraditório ao que ele e o IBGE afirmam.
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O registro de um Encontro de Cidadania e Política, no Paraná, que, dificilmente objetivou diferenças no contexto direitista, conservadora, provedora da elite econômica e política da história do Brasil, a começar das declarações desinformadas e mal intencionadas do presidente da CBB, em todas as ocasiões que se permite falar.
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A afirmação, sem sentido, de que os Pastores Cariocas passam a viver um novo tempo, só por que estão de diretoria nova, porém para continuarem sendo e fazendo as mesmas coisas de sempre, sem nenhuma mudança que possa concretizar esta afirmação marqueteira.
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Por fim, mostrando o deserto macabro que vivemos, dois artigos maléficos ao que sempre fomos e deveríamos fazer... "Campanha de 40 dias de jejum e oração pelos muçulmanos"...  texto que nos leva a valorizar o que eles fazem para nos alcançar com a pregação que têm, a mesma campanha, as mesmas orações, e os mesmos jejuns, e olhe que há mais cristãos se tornando muçulmanos que o contrário. Além disto, há uma afirmação, nesta campanha, que é preciso uma mobilização pseudo-espiritual para sensibilizar Deus a mover-se em favor que diz ter pela salvação de pessoas. Além disto, a volta do número cabalista, descoberto e praticado nos meios espúrios, dando cunho supersticioso à pratica pagã, aceita pelos judeus e regulada ou limitada por Jesus. Por fim, neste artigo, um apelo final, que peçamos a Deus que faça o que nunca fez, dando uma sugestão a ele, pois ele não teria nenhuma sugestão, de, na Noite Muçulmana de Poder demonstrar que eles precisam vir para o cristianismo.
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O segundo artigo encerrando a amostra deste deserto malfadado, é o último da edição, como que fechando com chave de ouro o desastre. O articulista reflete que o Espírito Santo não tem, nem nunca teve, domínio sobre a Igreja de Cristo, e que por isto, o estar na sã doutrina, o saber a verdadeira atuação bíblica da Igreja em relação aos dons do Espírito, depende da lamúria e a arrogância da sua experiência, e de todos quantos viverem o mesmo que ele. Toda história batista estava cega, agora, eis que surgiu ele, e alguns outros, que influenciados pelo ensino e vivência dos grupos heréticos, os que acreditam em perda de salvação por falta da fé real no que Cristo fez na cruz, semelhante às lideranças dos batistas renvoados, para salvar a igreja brasileira deste equívoco em que se encontram historicamente, por não agirem eufóricos com tal assunto e tal prática. Um artigo muito bem contextualizado com a situação caótica dos batistas brasileiros, pelo menos, da CBB.
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(15)27 de Julho 2012
O Pior Está para Vir
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Logo que li esta reportagem... Igreja evangélica recorre a lutas de MMA para arrebanhar novos fiéis... a afirmativa do título deste episódio me veio à mente. No episódio 5, em Janeiro deste ano, sobre o que ouvi de um Vice-Presidente da CBB, quando, entre outras coisas ele disse que teve que "reciclar" sua igreja, pois viu muitos jovens os deixando para irem para a Igreja Renascer, recém inaugurada na vizinhança.  Se este for o critério bíblico que estes ilustres líderes batistas têm, para promover a fatídica "contextualização", tão promulgada e defendida nestes últimos anos, por todos os meios batistas, então o que será, depois que esta iniciativa bem intencionada da Renascer se espalhar por todas as suas igrejas, por todos os cantos do Brasil, quando, com certeza, este mesmo líder, mencionado naquela oportunidade, naquele episódio, irá fazer o mesmo, para seus liderados não irem em busca desta novidade espiritual. Se um fez, é claro que todos farão.... É certo, "O Pior Ainda Está por vir".
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(14)28 de Junho 2012
Falecimento de um Herege
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A última edição do jornal "O Batista Baiano" registra com termos garrafais, com excentricidade nos lamentos, a morte de um herege. A pessoa do morto é uma coisa, gente muito boa, mas um líder herético, de muitos anos, nos tornozelos dos batistas baianos no Estado, e principalmente, na capital. Estudou e gastou investimentos da Convenção Batista Brasileira, e logo que saiu, jogou tudo fora ao assumir a igreja que o pai, já herege, mantinha em tolices deploráveis. Mas o chamado Apóstolo, dentro do corpo heresiático que vivia, morreu e entre os muitos líderes doentios que ele desenvolveu em seu ministério, também os paralelos ao seu convívio, alguns, Patriarcas, Semi-Jesus, Semi-Deus, e outros títulos antibíblicos, estiveram presentes nos cerimonial megalomaníaco que nossa denominação tanto idolatra. Entre os discursos, as exaltações ao fato de que a pessoa do morto, sua influência, sua amizade, sua determinação, facilitaram a infiltração da doutrina e prática diabólica no contexto da Convenção Batista Baiana que, como em todo canto, está de portas escancaradas para estas enfermidades cabais, com a necessidade de ser grande, crescer a qualquer preço, ferindo nossa identidade, e por isto, nossa unidade.
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(13)22 de Junho 2012
Receita... Tudo a Ver Comigo
(baseado no artigo: "Receita para destruir a identidade denominacional" [texto]
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Contando, ninguém acredita... ou se acreditar, imagina que seja mais um destes textos sem importância, sobre o tema, que O Jornal Batista está acostumado a expor num canto de página que seja. Mas, ao contrário de tudo, na coluna "Bilhete de Sorocaba", o Pr. Júlio Oliveira Sanches escreveu algo que, tenho afirmado de várias formas, tem tudo a ver comigo e meu Ministério.

Ele faz duas comparações interessantes e que dizem muito: receita de bolos que se alteram quando sofrem misturas entre elas, e o "cada macaco no seu galho" independente do julgamento quanto que animal é mais importante que outros. Menciona também, por conseguinte, as misturas modistas que temos ido buscar e que temos permitido em nossa convivência... em outras palavras, somos um bolo com receita violada e insignificante, indefinida, e um monte de animais diferentes, impossíveis de convivência, de costumes e comportamentos contraditórios recolhidos num cercado denominacional.

Contrariei a fórmula que ele dá para se destruir a identidade denominacional por que não menciona as verdadeiras causas para o "inferno" religioso que vivemos, mas os efeitos... quando estas coisas são chamadas a pauta, é porque já estamos sem identidade, e por isto, sem nenhuma unidade. Contrariei, a solução final que ele apresenta... "um genuíno avivamento", passou para o Espírito Santo a responsabilidade de consertar o que deliberadamente temos permitido em nosso meio.

Acredito que a solução é uma só, a identificação clara dos itens que devem nos caracterizar como batistas, aquelas que sempre marcaram nossa história, aquelas que demonstram a nossa doutrina e as consequências naturais delas. Duas atitudes devem acompanhar esta identificação: Juntar os "poucos" (pouquíssimos) que crêem e estão dispostos a viverem e pregarem tais identidades, segundo a autonomia que cada um tem e deve ser respeitada, isso inclui a autonomia do abrir mão da plena soberania em benefício da comunhão denominacional; e o claro respeito aos que não se submeterem a estas identificações, podendo até aceita-los na convivência da Convenção, como faz a Aliança Batista que agrega todo tipo de batista, pseudo-batistas e tudo que se diga batista no mundo.

Acredito que, realmente, a grande maioria quer salvar o barco que está a pique, todos querem remendar, todos acreditam que todos devem mudar, e que seu jeito de fazer a remendar é a melhor para todos. Aí é que a identificação mencionada e as duas atitudes devem ajudar no encontrar a solução melhor e mais coerente com o que somos e com o que o Espírito sempre esteve nos fazendo na história da Igreja de Cristo.



(12)18 de Junho 2012
Manifesto... Tudo a Ver Comigo
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Chegou no meu email, este texto, em forma de um sério e verdadeiro manifesto, que pode até não ser real, pode não ter vindo da fonte que se apresenta, embora saibamos que existe esta preocupação, existe um grupo de pastores que estão tomando tal posição, e, principalmente, existe uma carência urgentíssima e atrasada, neste sentido. Deus seja exaltado por tudo que este manifesto se pronuncia e formaliza, desde as averiguações, até os protestos que, em particularidades, discordo em um ou outro item, mas no seu todo, na abrangência cristã e teológica que se afirma, concordo completamente... Tudo a Ver Comigo.

Um início do Manifesto expomos aqui, e em seguida disponibilizamos o link para o restante do maravilhoso texto que nos afinamos.
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"Há menos de cinqüenta anos havia um jeito próprio de ser batista. Na ortodoxia doutrinária tínhamos uma mesma hermenêutica para a interpretação bíblica. Havia seminários credenciados no preparo de pastores. Havia editoras confiáveis para a aquisição de literatura teológica de alto nível. Havia confissão doutrinária nas instituições de ensino teológico. Não havia discussão pneumatológica. Éramos todos conservadores: não aceitávamos o falar em línguas estranhas como dom atual do Espírito Santo, não tínhamos curandeiros na prática de supostas curas, não admitíamos profecias ou revelações extra-bíblicas e não possuíamos pastoras ou apóstolos no rol de obreiros eclesiásticos.

A liturgia de culto era do tipo reformada. O púlpito ficava no centro das atenções, pois a pregação bíblica tinha importância crucial. A música era religiosa, era sacra, direcionava a igreja no ato da adoração, transmitia mensagens cantadas e apelava evangelisticamente ao pecador inconverso. Não havia “números especiais”, mas “participações no culto”. Não havia “equipes de louvor”, mas músicos, cantores, orquestra, coro e instrumentistas. Os oficiais mantinham reverência, uma postura de formalidade sagrada, apresentando-se bem trajados, pois compreendiam estar realizando algo sublime.

Os pregadores buscavam a excelência, numa linguagem sadia e rica, numa prédica bem lógica e num sermão bem formatado, pois criam estar formando opiniões e entendiam que seus auditórios eram compostos de pessoas inteligentes e sensatas, que cresceriam na cultura e no conhecimento bíblico.

As relações entre igrejas eram de, no mínimo, entre “co-irmãs”, isto é, que tivessem o máximo de pontos de igualdade e o mínimo de divergências. Assim, era comum o intercâmbio entre igrejas batistas, às vezes entre batistas e protestantes, mormente presbiterianos, mas praticamente nunca com igrejas pentecostais."

[Continue lendo este texto clicando aqui]

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(11)2 de Maio 2012
Burrice é estar fora da Modernidade
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Este fim de semana, estive num Retiro de Casais promovido pela igreja, com dois preletores, um que, num dado momento, afirmou que o Espírito Santo de Deus, chamou uma pessoa para se converter numa igreja que prega perda de salvação (ausência de fé), que atrai multidões para o evangelho da prosperidade, pregando só sobre demônios e a demonstração de fé através de significativas doações para a igreja sustentar a programação carnal e mundana de sua rede de televisão; o outro é um dos pastores de uma das primeiras igrejas de São Paulo; deste segundo, ouvi algumas coisas interessantes, que não eram nem regras, nem princípios, mas o que mais de comum se tem feito para impressionar os ouvintes, e colocar todos no mesmo patamar, culpando tudo e todos, já que de uma forma ou outra, todo mundo faz tais "pecados" contra Deus e contra os cônjuges... Erros conscientes ou não no relacionamento. Mas, como disse, é algo muito comum em nossos dias, principalmente nos púlpitos.
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Nestas oportunidades, ouvi a asneira das asneiras, próprio do evangelicalismo de nossos dias, próprio de líderes espirituais que precisam arranjar jeitos para inchar suas igrejas, dando satisfações, não a Deus, mas à denominação... Além de tentar impressionar sua igreja, na época, e os retirantes agora, com show pirotécnico de Deus e suas manifestações pentecostais, em seu gabinete para entender que Deus o queria numa igreja maior, de maior projeção, de maior demonstração-influência na denominação, como fazem qualquer dos pregadores emocionalizantes, no desejo de mostrar-se cheio de poder e intimidade com Deus, ainda veio com uma pérola contextualizante de nossos dias, entre os batistas que precisam sempre se justificar pela permissão de levar suas igrejas ao mais atraente ao mundo, possível... a contextualização, este famigerado conceito neo-batista.
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Este segundo preletor afirmou que, é "Burrice", com esta palavra, desde jeito, com toda ênfase que sua voz postada pode esbravejar, um pai de família querer criar seus filhos à forma antiga, principalmente numa cidade como São Paulo, e ilustrou com uma ovelha ignorante, que ele ama muito, mas que perdeu os filhos por ter sido carrancudo na criação e educação dada. Deu a entender que os ensinos bíblicos não serviam para os nossos dias modernos, era coisa antiga, não mais espaço para aquele tipo de criação. Mas isto tinha a ver com sua presença no retiro de casais, colocou a tolice dele, e cada um engoliria se quisesse, e como quisesse. 
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Mas dentro deste clamor, defendendo seu ponto de vista, foi além, na tolice e idiotice herética que, com certeza, estava amarrada no pescoço, para dizer a qualquer momento aos presentes, indo de encontro às orientações que recebera quanto ao que a igreja patrocinadora do evento, era, cria, aceitava ou não de seus preletores, aqui. Ele afirmou que é "BURRICE", e aí ele impostou mais o vozeirão dele, querer que a igreja hoje, no modernismo que o mundo se encontra, seja e aja da mesma forma de antes. Ele deu a entender, mesmo, que é tolice não colocar danças, aplausos, coreografias, ritmos, tudo que os programas de auditório, interessados em entretenimento e audiência fazem, nos cultos da igreja.
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Ele não está sozinho, este é o entendimento dos neo-batistas, este é o raciocínio da grande maioria das lideranças e igrejas batistas pelo Brasil e no mundo.
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(10)10 de Abril 2012
Megalomania e os Dons do Espírito Santo
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No dia que estive em reunião com outros pastores para ouvir o desafio de oração e evangelização da Convenção Batista Brasileira, pela Junta de Missões Nacionais, quando os números, por vídeos, inclusive do Presidente da CBB, foram expostos, não num sentido de simples meta, um instrumento apenas para futuras avaliações e novos desafios, mas de uma necessidade de compor um sintoma marqueteiro, de grandeza, de vaidades pessoais: 100 dias, 100 mil voluntários, 100 mil não sei o que, 100 não sei o que lá. Muito bem, nesse dia de assistir a megalomania de nossas lideranças, o forçar da barra para parecer que temos uma denominação unânime, esse "balaio de gato" tão distorcido, sem unidade, sem integridade, onde nem estas mesmas lideranças falam a mesma língua, cada um segue um método diferente de crescimento de igreja, pois o que importa é este crescimento, a apresentação de números a eles mesmos, aos seus rebanhos, e à denominação tão ávida de resultados pomposos, mesmo que isto custe a desintegração coletiva do que já foi bonito, forte, significativo para todos, pois havia unidade e identidade. Nesse dia, recebi O Jornal Batista do Domingo 25 de Março de 2012, é sobre ele que vamos discorrer.
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O exemplar trouxe artigos favoráveis e contrários à famigerada "contextualização", esse instrumento diabólico inventado em nosso meio para justificar o "qualquer crescimento a qualquer preço" que nossas lideranças impuseram às suas igrejas, também como medida descabida á megalomania doentia que precisavam atender, neles, e na denominação. Mas o que tenho em mente é o texto da coluna "Teologia Prática", e que tudo indica se estenderás por várias semanas. O Título é "Os crentes batistas e os dons do Espírito Santo"; na verdade é um texto reflexivo, não teológico, uma palavra tola e fraca sobre um momento de loucura do escritor. Fez o que qualquer pentecostal faz, em nome da fé, pensando estar fazendo a coisa certa, por que ele entendeu que era da parte do Espírito de Deus, então se sente autorizado a negar tudo e todos os contrários, se sente salvador da pátria em desmerecer o passado, o que se cria antes, o que foi dito, já que ele agora, está com a verdade e doa a quem doer, deve ser dita para "o bem geral da nação" batista. 
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No texto, em nome da verdade que acredita estar dizendo, até sob os auspício de suas orações e da de sua igreja, como ele diz, joga na lata do lixo, o que diz ter aprendido, ouvido, refletido, no Seminário, dos professores, por onde passou, e, provavelmente, de todos os pastores que ouviu nos seus muitos anos de ministério. No correr do que afirma, faz entender que está vivendo uma nova maneira de encarar o Espírito Santo e suas manifestações, e as tolices que está concluindo, acredita serem a grande mão, agora, que Deus está dando aos batistas para se acordarem, pois eis que um filho ilustre está recebendo uma informação divina que outros não receberam. Na deformidade do que reflete no texto, chega a chamar de irmãos os pentecostais, neo-pentecostais, todos, não por que acreditam que a salvação é pelos merecimentos pessoais, como é o que acontece, mas por que já vivem a mais tempo a experiência das manifestações do Espírito Santo em suas vidas e em seus lidares, nos antecedendo por séculos, já que agora é que Deus está dizendo a ele que os batistas precisam crer também, da mesma forma.
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Quem é este teólogo inveterado? por que razão este homem está se sentindo autorizado a manter estes contatos teológicos com o Senhor, como porta voz dos batistas? (é assim que o texto se apresenta, não como uma reflexão louca pessoal, mas o grande descobridor de verdades bíblicas). Por que assumiu, por semanas estas grande responsabilidade denominacional, via órgão oficial da CBB, de nos deixar informados da vontade de Deus para o povo chamado batista? Será que antes não deveríamos assumir o papel de Israel, "tudo que o Senhor nos disser, faremos"?
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Este é um dos momentos importantes na vida da denominação, está confirmado, agora, nossa falta de identidade, pois até o que pensávamos que as lideranças batistas criam, mostra-se que não crêem, uns afirmando, e outros abrindo os meios oficiais para que isto se deixe bem claro. O intúito do jornal, é desmerecer o passado, o que se pregou outrora, para valorizar o presente, o que Deus está dizendo no presente, visando dar incertezas para o futuro.
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Numa linguagem de teologia de quintal, ele diz que há um mover do Espírito Santo em nossos dias, afirmando com isto, que Deus está querendo salvar mais gente nesses tempos que em outros quando não fez este mesmo "mover"; isto é negar amor a todas as pessoas, em todos os tempos; além disto, é afirmar que Deus trabalha em meio às dúvidas e confusões que todos os que acreditam neste "mover" estão produzindo no seio da Igreja de Cristo. E o que é pior, nesta linguagem  pentecostal (grupo que diz ter paz do Senhor, e que em 100 anos já se dividiu mais de 10 mil vezes a mais que os cristãos tradicionais em 500 anos) o articulista afirma que devemos esquecer o passado, Deus não teve controle daquela época, mas estejamos atentos para o presente, com toda esta balbúrdia, pois é agora que a Igreja está no controle do Senhor.
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Assim, quando já não temos mais identidade como batistas, quando imitamos tudo e todos que nos dizem estar crescendo maravilhosamente no rol de membros e e nos dízimos e ofertas, surge um profeta deste, alimentado pelo órgão oficial disto que temos como denominação, que futuro teremos depois de amanhã?
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(9)14 de Março 2012
Catálogo, Jornal e o Hino de Missões
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Bom dia (só por que Deus tem o controle de tudo, como sempre aconteceu na vida da igreja cristã diante do "sairam de nós, por que não eram de nós")
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Recebi um Catálogo de literatura da CBB, 2º Semestre de 2012. De cara li "Fidelização! um padrão a ser alcançado", só se for um jogo de marketing, pois uma denominação sem identidade definida, não consegue ter unidade, graças a Deus, e este negócio de "fidelização" é realmente um jargão marketeiro. Como ser fiel a uma literatura que, para vender, e para agradar gregos e troianos, abraça e defende todo tipo de heresia produtora de "enchimento de igrejas"? Como haver fidelização, se nossa liderança Batista claramente, declaradamente, compra, distribui e utiliza conteúdos não produzidos pela CBB, como já mencionamos nos Episódios 5 e 7... Fidelização é apenas, com certeza, um jogo para marketear vendas de produtos que nós mesmos não confiamos, nem usamos... isso é fraude.
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No mesmo Catálogo, na capa ainda, temos a seguinte inscrição "Oração Cem Dias que impactarão o Brasil", ótimo jogo de palavras em busca de uma prática que, neste momento, não significa nada, pois já está desgastada com os muitos "40 dias" que as heresias externas e internas aos nossos arraiais fizeram frutificar para todo lado, produzindo apenas um falso avivamento de gente tosca, frequentadora de igrejas, em busca de favores e metas financeiras ou de auto-afirmação de pastores enfermos em suas crenças. Antes éramos uma denominação criativa, inovadora, que mesmo sem argumentos amedrontadores, conseguia motivar um grande número de crentes e igrejas à campanhas de evangelização; mas que hoje, somos papagaios de refrões pseudo-espirituais, inventados nos quintais anti-bíblicos do "evangelicalismo pós-moderno" de igrejotas amadurecedoras de comida pagã em péssimas embalagens cristianizadas. Neste embalo de 40 Dias, 100 Dias, ou outras tolices que buscam, nelas, criar impactos humanísticos, querendo provocar o que o Espírito Santo não consegue neste emaranhado de falsa religiosidade, Diretoria da CBB, Entidades e Órgãos embarcam, dando a entender que já nos rendemos a esta falcatrua emergente e insalutar à unidade que tanto carecemos para voltarmos ao que sempre fomos, já que só um grupo pequeno consegue enchergar esta doença famigerada que nos desbota como denominação no Brasil e no mundo.
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Recebi, também, o Jornal Batista, do Domingo 26 de Fevereiro, mesmo não tendo assinatura, já que a xaropada "contextualizante", com raríssimas exceções de alguns articulistas teimosos que continuam malhando em ferro frio, se repetem semanalmente, nos induzindo insistentemente a um modernismo carnal para a vida e a prática de nossas igrejas e nossos trabalhos missionários, fundamentado no "fim justifica os meios", o encher igrejas justifica qualquer procedimento doentio usado com boa intenção. Na capa o recorde de exemplares deste Órgão, 147 mil, uma situação falsa, numa época em que a mídia escrita está perdendo feio para a internet, e assim, um exagero está se praticando para falar o que não é a realidade, de que os batistas estão mais interessados em ler este jornal promovedor de desintegração da nossa identidade batista. Estamos jogando dinheiro fora para tentar mostrar o que está evidente, pois os protegidos hereges no nosso meio, os que estão dançando nos cultos para atrair ímpio, para inchar rol de membros, não estão, nem um pouco, interessados nesta e outras literaturas que, pelo menos, diga, estar interessada em integração denominacional.
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No mesmo jornal, na capa ainda, o título com a cara de uma das nossas lideranças atuais: "Deus quer fazer algo tremendo nesta nação", não precisa ser muito astuto para ver mais uma frase de efeito, e para isto um termo totalmente simbolizante da heresia G12. No artigo iniciante, novamente, a presença da fala vazia e papagaia dos "100 Dias" com "100 mil batistas" e blá, blá, blá. Conversas com tentativas impactantes para ver se promove o impacto que tanto se diz querer. Isto me lembra uma Associação de Pastores aqui na cidade, quando se tentou levar os "evangélicos" a passeata pelas ruas, no Dia da Bíblia, para mostrar à cidade que estávamos unidos... Não aguentei, onde não há identidade, não pode haver unidade... não é frase de efeito que vai fazer o que o Espírito Santo não consegue fazer. Não é um presidente posto, em sua oratória comovente, ele mesmo sem identidade e unidade com o resto que diz presidir, que, com uma frase, uma conversa bonita, levará o restante, seus liderados, até os seus aparentes liderados, a marchar numa atuação que nem o Espírito Santo entende que deve acontecer.
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No artigo, dentro do jornal, esta palavra: "Estamos desafiando o povo de Deus, igrejas e suas organizações a promover "Caminhadas de Oração". Esta prática pentecostal que acredita que Deus só atua depois que a gente dá a Palavra de Autoridade sobre pessoas e lugares, que nega o domínio de Deus sobre tudo e todos, que incentiva as pessoas a se verem como "semi-deuses", capazes de abrir caminhos para Deus agir; homens e mulheres poderosos de oração, que, por uma imposição de mãos, ou por uma oração, ou por uma declaração, fazem o maligno sair ou abrandar do seu "senhor deste século"... esta palavra que nada tem a ver com Batistas, está exposto no jornal, como um novo despertar espiritual da igreja de Cristo. Lamentável que tenhamos chegado a este fim de poço... mas este é o mal de enchermos nossas igrejas de gente que pensa ser salva só porque segue ditames como estes, verdadeiros travestis da vida cristã. Esta prática já está sendo orientada nos treinamentos missionários, pelo menos aos chamados "Radicais", foi o que um deles disse num dos cultos em nossa igreja.
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Neste jornal, neste exemplar, um momento de comoção... uma editora faz propaganda do Hinário para o Culto Cristão. Comovente por ver uma editora séria que caiu no "conto do vigário". Acreditou que este conteúdo seria batista, como também o Cantor Cristão que ela nem divulga mais, coisa do passado, perdido, investimento jogado no lixo. Este material que não se encontra com facilidade nas livrarias, já que a grande maioria batista não o utiliza mais, até com o aval das nossas lideranças. Quem, em nome da história abençoada e do que o Senhor fez entre nós, ainda continua usando este material em seus cultos bíblicos, principalmente pela beleza cristã de suas letras, ritmos e significados doutrinários, têm que reproduzir em equipamentos tecnológicos, impedindo os crentes de terem em casa e em suas mãos por onde tiverem que ir.
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Porém, o mais grave de tudo que estamos mencionando aqui, agora, e que resume muito bem tudo que até aqui conversamos, é o hino de Missões Mundiais. Estava tudo pronto para ser cantando em nossos cultos, quando, como Pastor, conhecedor do que está acontecendo em nossa convenção, a irresponsabilidade bíblica que nossa liderança está passando, os interesses espúrios de buscar a aprovação carnal dos segmentos ímpios que estão habitando os rol de membros de nossas igrejas, busquei na internet ouvir o tal hino. De logo me chegou a informação que hino, intencionalmente, era uma composição "pop", "todo mundo iria gostar de cantá-lo" e este era o propósito... chegamos a isto. Depois, continuando a minha pesquisa, chega-me a informação que ele era muito fácil para a "dança cultual", as coreografias dançantes seriam logo promovidas por todo o território nacional. Não continuei, nem, até, ouvi totalmente, o que eu estava vendo e lendo é que ele já é um símbolo de modernidade. Imediatamente mandei suspender, e no culto, cantamos o hino de uma campanha anterior, quando havia, só, o interesse de exaltar a Deus, de verdade.
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(8)22 de Fevereiro 2012
Comentando Sucesso sem Vida
Texto-comentário ao Post do Pr. Edvar Gimenes em seu Blog
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"Meu bom amigo e irmão, meu bom colega Edvar, parabéns por esta e outras percepções, por este e outros entendimentos. É muito óbvio que esta visão arquetipada da nossa federação batista já é por demais antiga para que o conteúdo esboçado tivesse a viscosidade que se nos apresenta. Acredito que saiba muito mais do que mostrou e tem requisitado em seus textos a respeito do assunto. Fato é que não acredito em culpa de pessoas, mas de uma estrutura errônea que nosso passado denominacional providenciou e a vaidade natural, mesmo em salvos, fez manter, já que as decisões nas Assembleias sempre ficam sob os interesses destes que atendem aos itens da sua atual reflexão. Nossa estrutura é má, perversa, baseada no "cada um por si, e Deus por todos"; nossa estrutura se baseia em precisar das igrejas para um pseudo grande trabalho missionário, e promover poder sem resultados aos que chegam e se mantém às Presidências convencionais.


Nossa estrutura tem produzido, ao longo do tempo, uma quebra de identidade e de unidade no nosso meio. Para incharmos nossas bancadas, e os números que tanto fazem bem ao poder exercido pela liderança de sempre, independente de quem sejam, tornou-se necessário imitar, reproduzir, fazer nosso povo ser parecido com todo tipo de gente, de crença, de prática, de tudo que atraia todo tipo de adorador interessado em um tipo de satisfação humanista, pseudo-espiritual; gente que tanto faz estar num culto batista, ou de qualquer outro chamado cristão, evangélico, gospel. Neste ambiente decomposto, aos poucos, mesmo que culpando um ou outro, fomos perdendo o respeito, o "orgulho", a ideia de denominação, nosso patrimônio, nossa Juerp, nossos outros órgãos e entidades, nossa vontade e sonhos; temos perdido tudo, e nossa liderança, por causa disto tudo, está formando uma geração de batistas, pastores e lideranças que não sabem nada sobre o que fomos, o que fizemos, sempre voltados a serem meros reclinadores do que os outros etão fazendo e aparentemente obtendo os resultados que querem e que os fazem grandes mercadores da fé brasileira e mundial.


Nossa estrutura, por consequência, tem vivido uma enorme falta de unidade. Para sermos razoáveis e otimistas, hoje somos capazes de formar, dentro do nosso arraial, umas oito a dez denominações com doutrina, liturgia, prática e convivências diferentes que assustariam, com facilidade, nossa história e nossas conquistas.


Acredito que não adianta descobrirmos nossas falhas, a que chegamos com tanta quebra de identidade e unidade, mas está na hora de mobilizarmo-nos em busca de como mudar estra estrutura estúpida e anti-bíblica, onde não crescemos em função do todo, mas de um ou outro, onde as pessoas são membros da igreja local e não da igreja batista brasileira, mundial. Gente como você e outros muitos que estão por aí, estão mais que na hora de sentar para descobrir soluções, e mesmo que percamos mais da metade dos chamados batistas, voltemos ao que precisamos ser para que tenhamos a alegria e a realização de ainda dizer que somos os batistas de sempre."
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Sucesso Sem Vida

Só há uma alternativa à vida sem fracasso: é o sucesso sem vida” (Paul Tillich)



O professor Merval Rosa, muito digno reitor interino do STBNB (vinte anos depois do desejo dominante na comunidade seminarial), disse certa vez, seriamente, sorrindo, que sabia o caminho do sucesso na denominação, mas preferia não trilhar por ele. Ele não nos revelou o caminho, por isso perguntávamos: que caminho seria esse? Hoje, depois de algumas décadas de participação ativa em todos os níveis de decisão, na estrutura denominacional, penso ter descoberto algumas pistas e passo a “recomendá-las” àqueles que almejam sucesso, em detrimento de preciosos valores do Reino de Deus.

1. Abuse da expressão “é/não é bíblico”. Fale de música bíblica, ainda que não existam partituras delas; fale de culto bíblico, ainda que não existam esboços de liturgia na Bíblia; fale de estrutura eclesiástica bíblica, ainda que a igreja de então, em fase embrionária, era mais um movimento. Sempre que precisar combater pensamentos divergentes, especialmente diante de um público evangélico, diga que o pensamento do outro não é – abracadabra! – bíblico. Exagere! Diante dessa expressão, a razão, o senso crítico, dá lugar ao respeito místico por sua pessoa. Assim, além de dominar facilmente os incautos, você passa a imagem de que é espiritual e seu “Ibope” sobe;


2. Nunca dê sinais de que está em dúvida ou de que não sabe. “O diabo é o pai da dúvida” e você, logicamente, não deve ser identificado como filho dele. Além disso, dúvida é sinal de insegurança, fraqueza e pastores, especialmente, devem sempre fazer de conta que são seguros, fortes e imbatíveis;

3. Nos plenários de Assembléias Convencionais, evite aproximar-se do microfone, exceto para manifestar-se sobre o óbvio, sobre temas que não são polêmicos. Se tiver que usar da palavra, perceba primeiro a tendência da maioria e siga com ela! Se não acredita nessa “dica”, passe a observar a postura de alguns “presidenciáveis” bons de urna;


4. Sempre que surgir oportunidade pública, reafirme posturas tradicionais (oriundas de Deus se manifestando como Jesus). Evite sinais de carismatismo (oriundos de Deus se manifestando como Espírito Santo) ou de liberalismo (oriundos de Deus se manifestando como criador);

5. Descubra o que os líderes estão combatendo ou apoiando e entre na luta... ao lado deles. Descubra o que eles pensam, em que crêem e afine-se a eles ou então, faça exatamente o oposto para destacar-se no outro extremo, na esperança de que, um dia, talvez, o povo se canse da situação e resolva dar uma oportunidade à oposição - como ao Presidente Lula - e você chegará ao topo;


6. Não torne público seus pensamentos. Isso cria oposição. Guarde seus pensamentos para si. Ninguém será contra você enquanto não souber o que você pensa;

7. Não inove, exceto no superficial. O senso de conservadorismo é forte e mudanças sempre geram resistências, conflitos e oposições;



8. Não ande sem paletó e gravata, pois eles representam, também, riqueza e poder; é um significativo diferencial em relação à maioria absoluta da população empobrecida, impotente e carente de referenciais “elevados”, “sagrados”, para seguir e perseguir;

9. Passe a impressão de que você é uma pessoa muito ocupada e requisitada. Não perca oportunidade para falar de como sua agenda é cheia; fale de suas viagens, especialmente ao exterior, afinal, se você é muito convidado, você é muito bom! Acumule muitas funções de destaque e não se esqueça de fundamentar essa política pessoal – abracadabra! - biblicamente: “Quem tem, mais será dado...” (Mt. 25.29);


10. Fale de seus feitos. Aproveite todas as oportunidades, públicas ou privadas, para falar das obras grandiosas de suas mãos, fruto de sua brilhante inteligência, perspicácia e capacidade de articulação e mobilização. Alguns lhe escutarão com ouvidos clínicos, percebendo as doenças de sua alma e as incoerências – abracadabra! – bíblicas de suas posturas, mas não se incomode, serão minoria; a maioria fica tão literalmente encantada que sempre aplaudirá, cega, emocionada;

11. Fortaleça seu nome; ele é sua marca; ela é seu maior patrimônio. Repita-o insistentemente. Publique-o dezenas de vezes no Boletim de sua igreja, em jornais... Refira-se a si mesmo como se fosse outra pessoa em sinal de auto-reverência, como o Edson trata o Pelé. Assim você estará criando e alimentando um mito. Se o povo precisa de mitos, por que não, você?;


12. Mesmo que não seja necessário, mesmo que haja vocabulário suficiente, na língua portuguesa, para explicitar seus pensamentos e sentimentos, abuse do vocabulário de outras línguas. Cite o latim, o grego, o hebraico e, sobretudo, o inglês. Isso causa impressão de riqueza cultural;

13. Esqueça que a avaliação de Deus não é como a do homem; que Ele vê o coração; que a Ele prestaremos contas de tudo. Cauterize sua consciência. O importante é ser visto pelos homens, afinal, são eles que decidem tudo, na maioria das vezes, à revelia de Deus. Deus não existe; é apenas uma criação dos poderosos para dominar o povo. Convença-se de que você é Deus!


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(7)Fevereiro 2012
O Jornal Batista e a desidentidade Denominacional 
Diante de mim, agora, estão três edições do "Órgão Oficial da Convenção Batista Brasileira"; dos dias 1, 8 e 22 de Janeiro, e depois de folear e ler alguns itens de alguns artigos, entendemos que há um fenômeno de antagonismo no seio dos que somos, como Batistas, que, ilustrado nestas edições, tem tudo a ver com este o "Nada a Ver" que estamos escrevendo reflexivamente.

Porém, antes de fazermos alguma análise do material que dispomos, agora, dentro deste objetivo, vale a pena registrar o que recebi, como Pastor, da Convenção Batista Baiana, um livro para reflexões diárias, muito bom, muito rico, muito conhecido pela beleza de conteúdo e de firmeza doutrinária; fiquei muito feliz, mas não foi por muito tempo, quando lembrei que da mesma forma que as lideranças batistas (Episódio 5) não confiam e nem usam a versão bíblica que vendemos a outras editoras, por que a nossa já não existe mais (um dos prejuízos da nossa falta de identidade e unidade); o material produzido pela União Feminina, com os mesmos objetivos, e de conteúdo também exemplar, não foi o que interessava, prioritariamente, para a despesa-investimento para com os Pastores do Estado.
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Bom, voltemos aos jornais disponíveis. Veja os títulos de acordo com os conteúdos propostos:
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FAVORECENDO A IDENTIDADE BATISTA
1.Globo Gospel: Nada a ver
2.Apoio e presença de diáconos em campos missionários - final (O Diácono - um contraponto às novidades doutrinárias)
3.O Jornal Batista comemora 111 anos (uma das últimas coisas que ainda não foram engolidas pela falta de unidade vigente
4.Se você não é biruta, siga a biruta de Deus
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FAVORECENDO A UNIDADE BATISTA
1.Autonomia da Igreja local é o assunto do momento no mundo batista hoje
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Os demais artigos nos jornais são favoráveis a famigerada "contextualização", até quando se apresenta indiferente à situação maléfica e mundana em que nos encontramos como Batistas no Mundo. Inclui-se o artigo "Câmara Municipal de Capão do Leão homenageia os batistas pelos 140 anos da primeira igreja no Brasil", já que a desinformação sobre qual é esta primeira igreja, que por muitos anos estava em Salvador Bahia, e depois, deixou de ser, já que ela, como resultado desta crescente des-identidade; assim, tudo pode ser descartável, para não atrapalhar o processo desintegrador que interessa aos que precisam de megas-igrejas a qualquer preço, inclusive nas custas da denominação.
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Outros artigos favoráveis, de alguma forma, à contextualização bramida nas visões doentes dos batistas doentes, são os relacionados à formação, apresentação e atuação de missionários. Ser missionário, de alguma forma, não é conhecimento bíblico, teológico, para a melhor pregação didática do santo evangelho salvador, mas especialização nos métodos mais atuais de "crescimento de igreja", atração de ímpios ao meio eclesiástico através dos ritmos, danças e outras atrações agradáveis capazes de mantê-los num comportamento que permita serem considerados "crentes", "batistas", "modernos", "evangelizadores por seus gostos musicais e disposição dançante". Acabou o tempo de ensinar e especializar missionários ao evangelismo pessoal, a pregação do evangelho bíblico, salvador pessoa a pessoa, casa a casa. Ser missionário é saber atender os gostos mundanos dos ímpios, usando o nome de Jesus e a adoração a Deus.
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Em "Falta ginga", o artigo insiste que batistas e pentecostais são crentes e salvos, cada um ao seu jeito e cultuam de jeitos diferentes; ele afirma que salvação pela fé e pelas obras é a mesma coisa e tudo termina em salvação; o pentecostal crer em perda de salvação, ausência de fé, falta de certeza das coisas que se esperam, ou se não vêem, mas não faz diferença, os dois crêem diferentes, mas são todos salvos. Veja só, isto é totalmente contrário a uma identidade batista, os que se dizem crer na salvação pela fé, sem perda, confiante tão somente na certeza que Jesus dá em João 10:28.
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3 de Fevereiro de 2012
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(6)Janeiro 2012
92ª Assembléia da CBB e a Síndrome do Catolicismo Histórico
Aconteceu em Foz do Iguaçú, no Paraná, no canto do país onde menos batistas existem, uma das maiores assembléias da História da CBB, graças a um quebra de critério, as capitais, em favor duma cartada de marketing, o turismo. Mas aconteceu, e para lá muita gente foi de todos os cantos do país. Gente minha que foi, a internet e os avanços tecnológicos favoráveis, fez todo o Brasil acompanhar tudo com muito detalhe, do muito que aconteceu por lá.
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Para nossa coluna observadora, sem diferenças ao que aconteceu na Assembléia da Convenção Batista Baiana, em Julho passado, início de nossas reflexões, nosso Episódio 1, o que mais se destacou foi a clara demonstração da divisória geracional que nós batistas estamos vivendo. Dois tipos de adoração estão sendo promovidas, no intúito de atrair três grupos de gente que está fazendo parte do nosso rol de membros no país. 
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Adoração1... Os momentos  de atração aos jovens, toda a coisa mundana que fazemos para competir com o mundo, para tirar muitos dos que estão lá, e para evitar que os mesmos voltem percebendo a propaganda enganosa que lhes vitimaram, através de ritmos, danças, e outros manejos carnais, facilmente percebíveis que não estão ali para adorar ao Senhor, mas agradar os pseudo-adoradores.
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Adoração2... Os momentos realmente adorativos, de canto e pregação séria, bíblica, e por isto, totalmente desinteressante, não atrativos aos que na verdade não querem adorar ao Senhor. Estes são os momentos mais esvaziados, a não ser, se o pregador for de nome reconhecido, quando as pessoas acreditam que vão ouvir alguma coisa nova.
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Adoradores1... São os batistas que foram conquistados pela adoração1, se dizem batistas, não pelas doutrinas que sempre marcaram a história da denominação, na verdade nem conhecem, não fazem questão de conhecê-la, pois não é isto que os fazem serem chamados assim. Da mesma forma, estes, que são um número enorme destes últimos anos, não são batistas por crerem ou praticarem o que a nossa história cristã nos levou a ser e viver como salvos batistas no mundo. Estes adoradores1, são chamados batistas somente nas igrejas onde praticam as "coisas" mundanas espiritualizadas na atualidade contextualizada dos batistas famintos de números grandes em seus relatórios. Este tipo de adorador não se diz batista onde as igrejas não praticam esta prática atrativa e megalomaníaca.
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Adoradores2... São os batistas que foram conquistados pela adoração2, porém inconsequentes, indiferentes à seriedade do ser batista. Para estes, tanto faz a adoração1 ou a adoração2, tanto faz o resultado presente e futuro de uma ou outra adoração. Não são capazes de discernir o que é pecado e embaraço.  Não percebem que há um futuro bíblico para a prática da adoração2, e outro totalmente diferente, mundano, irreverente, para a adoração1. São anestesiados, usam o argumento de que se deve aceitar a adoração1 para não perdermos os jovens para o mundo, provando que não confiam no poder do Espírito Santo em "segurar" os jovens salvos junto a Cristo, sem as atrações mundanas. São tranquilos, adoram bem numa ou noutra adoração, sem se preocuparem com o tipo de adorador que aquela adoração está promovendo.
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Adoradores3... São os batistas que, também, foram conquistados pela adoração2, como os anteriores, mas, diferentes deles, são consequentes, responsáveis, comprometidos. Por compreenderem a gravidade e a incompatibilidade da adoração1, no ambiente batista, na grande maioria das vezes, não conseguem estar nesta adoração. São os que saem quando o "auê" começa, em nome da adoração; são os que ficam paralisados, quando a "furupa" se inicia sob a falsa idéia de que é louvor; são os que olham para o chão, quando os pulos, os gritos, as danças coletivas ou corografadas se manifestam, com o carimbo de exaltação. 
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Esta é a situação batista, tão bem demonstrada nas Assembléias das Convenções Estaduais ou Nacionais. Este ano o tema abordou, em Foz do Iguaçú, a Integridade, o que, não podendo ser diferente, teve muito a ver com a adoração2, mas, incluído as indiferenças, o entra por um ouvido e o sai pelo outro, o faz de conta que seja assim, o ambiente se permeou de total falta de integridade; três tipos de batistas se cruzando, de um lado para outro, provocando e se aturando uns aos outros, tentando mostrar o que não somos, íntegros, unos. São, no mínimo, três denominações totalmente diferentes bancando uma só; uma convenção sem nenhum interesse em mudar isto, pelos motivos mais escusos possíveis.
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A história católica registra uma igreja "missionária", aberta a todas as práticas, a todas as teologias, a todos os costumes, por mais íngremes que fossem, ao cristianismo que diziam, em cada época, serem representantes. Duas políticas eram praticadas no intuito de forçar uma unanimidade que nunca tiveram: Primeiro o desenvolvimento de um ensino místico e supersticioso, provocador de medos a todos que fossem desobedientes ao que ela entendia como bíblico e divino. Segundo, a política da cegueira, do indiferentismo, do fazer que não estava vendo o que acontecia nas suas barbas, nos seus quintais, e disto veio a existência do sincretismo religioso em todos os cantos do mundo, por onde ela dominou; ela dizia e ensinava uma coisa, mas se fazia de "moca" às formas como aquilo era praticado nos rincões do seu domínio religioso. Tudo para manter o número enorme de gente que se dizia católica; este número grande a fazia poderosa, ouvida, dominadora, representante legal e legítima do cristianismo  no mundo. 
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Esta Síndrome, sustentada nas duas porcas políticas, com o claro objetivo de obter grandes relatórios numéricos, ainda hoje faz com que a Igreja Católica pregue contra o pentecostalismo carismático e as romarias em busca de curas e milagres nos chamados lugares "santos", mas, ao mesmo tempo, feche os olhos para estas práticas que reforçam a ideia de multidões, de universalidade. O princípio resvalado na Síndrome é o do "fim justifica os meios". Não importa o que se faz, quais consequências futuras haveremos de colher, que desprezo estaremos a dar à história que o Senhor já nos deu, o que realmente importa, o que na verdade, conta, é o conseguir as multidões, e mantê-las, e o status que isto pode promover.
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Esta mesma Síndrome, com este mesmo princípio, é o que rege o entendimento batista de nossos dias. Para nós, ela tomou alguns nomes simpáticos como "contextualização", "igreja agradável", "Culto Contemporâneo", e outros que já se perderam no modismo, e as que estão para serem produzidas no desejo de justificar esta situação caótica de nossas igrejas. Diante de tudo isto, é que reagimos à integridade que foi tematizado na Assembléia, do jeito aberto que foi apresentado no seu todo, e no ambiente ambíguo que foi pregado.
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Finalizando, relembrando o que já foi instituído nesta nossa coluna... é impossível se falar vivencialmente em "integridade", num ambiente sem identidade, e, que por isto, está com o mínimo de unidade. Mas o pior de tudo isto, é que os líderes deste ambiente doente que teima em dizer que esta são, até para não comprometer suas lideranças e seus interesses de manter-se em igrejas grandes, e denominação de milhões, não têm nenhuma iniciativa para fazer os devidos ajustes, comprometendo o futuro desta denominação que, para nós, batistas adoradores3, mesmo que pequena, tem grande importância teológica, bíblica e existencial.
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28 de Janeiro de 2012
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Iniciamos este episódio com 310 visitas já ocorridas.
(5)Janeiro 2012
OUVINDO "UM" VICE PRESIDENTE DA CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA
Como todo ano faço, estou em outro Estado, e presenciando o CVIII aniversário da igreja com o orador oficial sendo uma pessoa querida no país e na igreja, hoje um dos Vice Presidentes da CBB. Independente da pessoa que ele seja, pois é um entre os muitos que a misericórdia de Deus tem permitido para liderança desta denominação, se é que ainda podemos dizer que isto exista neste grande aglomerado de gente e igrejas "sem pé e sem cabeça". O que vou mencionar aqui, é próprio do que estamos vivendo, e é apenas mais um tempero intolerante que ponho nestes reclames lamentosos.
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No Domingo de manhã, 8 de Janeiro... 
Na primeira oportunidade que tive, ouvindo-o, dentro de um sermão muito bíblico, e, segundo ele, repetido e gravado em cds e dvds pelo departamento de mídia de sua igreja, o que é muito vendido por onde passa pregando, algumas considerações foram introduzidas e que têm a ver com nossa reflexão denominacional. 
1.Ele disse que a "igreja com propósito" tem razão ao afirmar que faces animadas nos cultos levam pessoas a se converterem. Em outras palavras ele afirma que o Espírito Santo não consegue convencer e converter pessoas sem que alguma animação, mesmo artificial, seja montada e vista pelos "sem igreja".
2.Ele disse que levantar as mãos, dançar e gritar "glória a Deus" é uma forma de mostrar fé viva e testemunhante. Em outras palavras ele afirma que os batistas de antes, que não faziam estas coisas e ainda condenava, eram preconceituosos com os pentecostais e assim não sabiam demonstrar fé viva e testemunhante.
3.Ele disse que Deus não tem operado avivamento nas cidades por que muitas na igreja têm sido tradicionalistas. Em outras palavras ela afirma que o Espírito Santo não consegue controlar Sua igreja a ponto de promover avivamentos nas cidades, que é dependente dos salvos quererem isto.
4.Ele disse que muitos ficam na igreja resistindo às demonstrações de entusiasmo dos outros, como donos da verdade, atrapalhando a dedicação dos outros. Em outras palavras ele afirma que o trabalho do Espírito Santo não é com harmonia na igreja, produz controvérsias e pressões, cabendo aos resistentes estar sempre cedendo às novidades que lhes forem impostas, mesmo que seja pura imitação, e até invejas, do que está acontecendo nos arraiais dos outros, mesmo entre os hereges.
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POR QUE FACILITAR JEITOS HUMANOS DE CRESCER IGREJA
para em 30min. de pregação mencipnar:
1.igreja com mais de 3mil membros, com 4cultos dominicais no templo grande e 3 hotéis vizinhos 
2.importância política, convidado a deputado por dois grandes e reconhecidos líderes de seu Estado
3.vice presidente da cbb, o que dá certeza a ele, de que é batista; com mestrados doutorados porque ama ser pastor, não sabe ser outra coisa
4.sempre pregando em igrejas centenárias, assembleias de convenções, e muitos outros encontros no país e no exterior

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INFORMAÇÕES EQUIVOCADAS QUE ELE DEU
1.os avivamentos começaram nas igrejas tradicionais... só que a história diz que foram rejeitados por elas, por serem promovidas por hereges arminianos como Finey, Wesley, e outros fantasiosos e criativos atraidores de gente aos cultos e às pseudo-conversões.
2.usando um versículo fora de contexto, afirmou que Paulo adorava a Deus cantando com mãos levantadas, numa clara tentativa de enganar desinformados.

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No Domingo a noite, 8 de Janeiro
OUTROS MOTIVOS PARA "CONTEXTUALIZAR" CULTOS DE SUA IGREJA
1.competir atrações jovens com a Renascer vizinha que estava atraindo seus jovens, o que lhe deu muitos cabelos brancos na contextualização de seus cultos
2.mostrar vídeo da igreja com celebrações, festas, encontros, retiros regados a muitas manifestações modernas e jovens de pseudo exaltação.

3.neste mesmo vídeo, mostrar mais um modernismo, mais um ajuste com este mundo, a tão falada contextualização, conforme, também, a orientação do igreja com propósitos, atendendo ao marketing da igreja amigável, não usar o termo igreja, que afasta os sem-igreja, mas ter um nome, mesmo em forma de sigla, para se identificar, o que espalhou pelo mundo nomeclaturas como ibepa, ibage, piblog, e outras marcas do dragão, já que o termo igreja não é interessante ao gosto do ímpio; no caso desta igreja, em seu vídeo, ela é chamada de Liber, podendo não ser este o termo, para evitar identificação com alguma igreja conhecida.
3.dar muita atenção aos jovens e seus cultos específicos, dando-lhes um salão apropriado para este fim, o que atraiu muito mais jovens
4.ter membros latinos, chineses e japoneses, e de outras nações, com pastores específicos para cada etinia.
5.com todos estes números e resultados, poder mencionar que já esteve pregando na Argentina, África do Sul, Cingapura, Taiwan, e outros países.
6.com todos estes números e resultados, poder mencionar que já esteve na Turquia, Israel, Egito e outros países daquela região
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DURANTE UM SERMÃO MUITO ABENÇOADOR, o que qualquer bom pregador faria, mesmo não sendo salvo, mesmo sendo herege...
1.já muito pregado e gravado em cds e dvds pela mídia da sua igreja, sob a responsabilidade de três profissionais, e alguns outros cds e dvds que encontrou em sua mala
2.voltou a elogiar o fundador do Igreja com Propósitos, com fortes elogios, quando supervaloriza a aparência festiva, mesmo que artificial, dos adoradores, com meio de atrair os sem- igreja para a salvação, negando a eficiência do Espírito Santo, independente, de convencer e converter perdidos, como sempre fez nas igrejas batistas não adeptas destes festejos pseudo-adorativos.
3.voltou a dizer que o verdadeoro culto é prestado pelos que celebram Deus, como fazem os pagãos em suas compridas festas religiosas, por isso ele estava se sentindo muito bem no culto, já que palmas, coreografias, gestos adorativos estavam sendo praticados.
4.por fim, para festejar o aniversário de casamento do Pastor, conduziu a igreja a cantar "parabens pra você", com palmas, depois aplausos, chamando atenção para o fato que igreja é lugar de festa, atendimentos sociais, horizontalidades, e não, necessariamente, verticalidade... tudo isto negando o passado batista onde nada disto acontecia, com pura reverência a somente Deus, e Deus nos fez o que somos
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OUTROS EQUÍVOCOS MENCIONADOS POR ELE
1.danças, aplausos, palmas, gritos são tão manifestações de festas mundanas, quanto "sopro do Espírito", dente de ouro, e outros rituais no candmblé, como ele viu e disse na Argentina
2.a igreja dele, com o tamanho que tem, não é modelo bíblico de crescimento, contextualizado, pois os cabelos brancos adquiridos, como ele mesmo disse, afirma que se não for mais praticado a contextualização conforme "igreja com propósitos", sua igreja murcha, e seus jovens desaparecem, Jesus será incapaz de mantê-los nos seus cultos, eles irão em busca de outros modernismos nas Renascer mais próximas.
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Na Segunda feira a noite, 9 de Janeiro
POR QUE TER UMA IGREJA CRESCIDA DE JEITOS HUMANOS
1.com membros residentes em bairros distantes, e em outras cidades e Estados, como foram mencionados, demonstrando este espírito megalomaníaco onde não se percebe o prejuízo que estes distantes dão a si mesmos, e as igrejas bíblicas mais próximas.
2.que enfretam mais de 5horas de trânsito para irem ao culto
3.para ser pregador em vários Estados mencionados nominalmente, como Rio Grande do Norte, Bahia, São Paulo, Espírito Santo e outros.
4.para poder afirmar que esteve com Pelé para dizer-lhe que já o teve como quase ídolo, mas que ateou fogo em tudo que o lembrava, em nome do estar colocando tudo no altar.
5.para ser ouvido com autoridade, já que supervalorizamos números, resultados expressivos, o que desprezaríamos Jesus que com tres anos, não passou de uma igreja com doze
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NO SERMÃO ABENÇOADOR DA NOITE... incluiu:
1.já pregado e gravado pela miídia da sua igreja, e com alguns dvds disponíveis à venda
2.disse que nos acostumamos a ser tradicionalistas, e por isso, diferentes dos pentecostais (não especificou este nome), temos perdido de desfrutar da alegria de servir e adorar com a vitalidade verdadeira... isto mesmo ouvi do Enéas Tognini, agora, recentemente, mesmo depois da decepção de ver os resultados do seu movimento pseudo-espiritual minguado após 30 anos, quando metade de suas igrejas ainda era fruto daquela famigerada e oportuna divisão do Espírito Santo, no entendimento deles.
3.um templo com ar condicionado vai fazer com que mais bancos sejam colocados pois vai atrair muita gente; mais uma vez demonstração do tipo de gente que se tem buscado para encher as igrejas, o pessoal foguedo, casca, que parece mas no fundo, no fundo, não é.
4.mencionou dois momentos quando, estando em culto, os presentes aplaudiram o que pessoas fizeram, como resultado de concordância coletiva, mas na segunda vez disse que o que outra pessoa fez foi mais valoroso, mais edificativo, pois levou todo mundo a chorar, dando a entender que aplauso ou choro demonstra, um mais que outro, que todos foram edificados, e com isto negando a edificação dos batistas de antes que não faziam nada destas e outras imitações baratas dos vários tipos de pentecostais e neo-pentecostais, e no entanto tinham muita unidade, por terem muita e reconhecida identidade.
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EQUÍVOCOS MENCIONADOS PELO PREGADOR
1.não é rosto festejante, ou ar condicionado em templo, ou outras descobertas do igreja com propósitos que leva pessoas, as poucas que a Bíblia diz, a ficarem com Jesus, mas é a conversão promovida pela ação do Espírito Santo.
2.os crentes verdadeiros, os salvos, não mudam como resultado de uma decisão resposta a um sermão eloquente e emocional, mesmo quando assim pareça, mas pela atuação diuturna da Graça. Os bodes, o joio sim, podem ter alguma mudança a partir de alguma estratégia emocionalizante, o que fazem os hereges com razão, considerando o tipo de gente que eles atraem e alimentam em seus bancos, só que é temporal, o efeito passa logo, Finney sabia disto muito bem em seus avivamentos intinerantes, não é desta mudança que ele precisa, e sim de conversão genuína.
3.disse de sua decepção quanto à existência de muitas igrejas na cidade, e muitas como fruto de divisão... primeiro o fato de haver muitas igrejas hereges não deve assustar ninguém, é mister que isto aconteça, e quanto à divisão, ela só é triste quando não por causa de doutrina ou comportamento doutrinário, o que é o caso da divisão, única, registrada na cidade.
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Na Terça feira, 10 de Janeiro
POR QUE MANTER UMA IGREJA GRANDE
1.porque isto facilita a oitava vez como Vice da CBB
2.coordenar missoões apenas com um telefonema para o Secretário Geral da Junta, para ver o que fazer atendendo a necessidade missionária do Estado em que estamos.
3.poder estar nos 400 anos dos batistas na Holanda, representando a si mesmo, sua igreja grande e respeitada, a Convenção do seu Estado e a Brasileira, e depois poder dizer que nos representou naquele evento grandioso.
4.estar na África do Sul, ver gorilas, e poder dizer isto em ilustração que não precisava dizer isto.
5.estar com Geraldo Alkimim, quando eleito governador do Estado, em culto de Gratidão do político ou da igreja, como a maioria das igrejas lá, que se imbuíram na campanha contra Dilma e as mentiras políticas fartamente difundidas mesmo sem nenhuma comprovação; e depois poder dizer que não o deixou falar no púlpito, o que foi, segundo o pregador, reconhecido pelo homenageado do culto, que disse estar feliz com aquela iniciativa da igreja e que seu pai, se fosse vivo, com certeza, seria daquela igreja; ele mesmo é da liderança radical política da 
Igreja Católica.
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FOI DITO NO SERMÃO ABENÇOADOR DESTA NOITE
1.orientação para os presentes estenderem suas mãos, abençoando membros e congregados da igreja, e depois, orientação para os membros abrirem as mãos dizendo e recebendo tal abençoamento; acredito que os batistas de outrora, em seus túmulos, reviraram-se com tanta asneira e paganismo. Este paracé foi repetido no final com os decididos da noite.
2.voltou a mencioar sobre paletó e a gravata, que as pessoas não vieram ao culto para ver isto no pregador, como também o sotaque diferente dele, ou outras coisas ocorridas no culto, mas a alegria da face dos cultuantes não, dos celebrantes.
3.voltou a afirmar que os tradicionais sao formais e fora do culto voltam ao mundo; que são ritualistas por serem secos, sem vida e graça, e que por isto, saindo do culto, voltam às suas vidas distantes de Deus. Desrespeito total ao passado batista, informação subliminar que agora é que os verdadeiros batistas estão desfrutando da verdadeira Graça do Senhor.
4.disse que muitos têm esquecido templo, casa do Senhor, em seu dia-a-dia, na convivência com os irmãos, com a família e com o mundo em geral... mas defende o mundanismo sacro para exaltação atrativa, empurrar para Deus, o que é agradável ao ímpio nas formas de adoração.
5.disse que não agindo parecendo pentesctal, estamos sendo vencidos, sem vida, sem ânimo espiritual, desagradando Deus, perdemos a intimidade com o Senhor... e os batistas de sempre? e a direção que o Espírito dava àqueles irmãos que não aceitavam fazer culto conforme o agrado da impiedade?
6.há crentes na igreja que não oram com auturidade para cura porque não crêem que Deus tem poder para curar, ao contrário dos pentecostais... e os batistas de sempre, não tinham poder? Escutei osto de Eneas Tognini, justificando a necessidade de romper com a CBB, para acompanhar os pentecostais que já estavam muito além na intimidade com Deus.
7.no apelo, convida também enfermos e parentes de enfermos, que levasse somente o nome do enfermo, e muitos foram, e na hora de orar, ele convida outro pastor para fazer isto, embora tenha prometido no apelo, que oraria com cada pessoa e por cada pessoa.
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EQUÍVOCOS MENCIONADOS
1.disse que Jesus é quem edifica a igreja, não o pregador, o pastor, ou qualquer outra coisa... pura teoria, pois na prática vivemos tempos, defendidos por ele, de crer que é a contextualização, os jeitos humanos de crescer e manter igrejas grandes, e isto ele deu a entender várias vezes, inclusive na igreja dele, para que a Renascer e outras heresias não levasse mais jovens do que levou.
2.afirma que quando esquecemos de Deus, Ele provoca surpresas, sarças ardentes, para Deus nos lembrar... isto é pentecostalismo, pois o Espiírito Santo nos guia o tempo todo,  e cada vez mais, é isto que quer dizer termos a mente de Cristo; o salvo está cada vez mais parecido com Jesus, dia após dia, por esta ação incansável da Graça.
3.disse de sua decepção pelo recuo dos evangélicos na Holanda... isso só acontece em pessoas que abraçam o igreja com propósitos, que gostam de acreditar que o número de salvos pode ser muitíssimo grande, que as cidades podem ser de Jesus, que a Bíblia mente quando diz que os salvos é de pequeno número; na verdade os evangélicos não recuaram, apenas está ficando visível o que a Palavra de Deus informa aos que querem ver a verdade, a igreja dos salvos, no mundo, é pequena, perseguida e pregadora.
4.se a igreja se negar a fazer o que Deus manda Ele levantará grupos de todo jeito e nomes, como acontece em São Paulo... isso é heresia, Deus não trabalha com as mentiras e enganos dos que pregam salvação pelos merecimentos, no máximo ele permite que estes grupos surjam, mas não de sua iniciativa.
5.mesmo que o pregador se espelhe nos hereges e suas dedicações religiosas, o Espírito Santo faz com que os salvos batistas não façamo que os pentecostais fazem pelos muitos escândalos que têm visto e ouvido no uso espetacular do que chamam de dons espirituais, e outros rituais de demonstração de poder e intimidade com Deus. Todas as vezes que a Bíblia mostra um salvo sendo usado com dom espiritual, foi algo espontâneo, corriqueiro, natural, e não como resultado de uma ação mágica do indivíduo querer mostrar ou testemunhar que tivesse aquele poder.
6.limitações e aflições nesta vida e neste mundo, não é demonstração de ausência de fé da parte dos salvos e da igreja... do mesmo jeito que Paulo era enfermo, que o pregador fica doente e têm enfermos na família, como ele disse no primeiro dia de pregação, ao se apresentar, há salvos outros doentes, não porque não tenham fé, ou porque não querem imitar pentecostal, mas poque o Senhor não nos cura num ou noutro momento que oramos, mas tem nos curado por nosso cotidiano, mas tem permitido uma ou outra coisa segundo algum propósito benéfico ao salvo e ao reino.
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CONCLUSÃO
1.de tanto repetir-se a respeito de gente sizuda nos cultos, e a importância atual, contextual, e consequente de um crente radiante, está me parecendo "missa encomendada", para um grupo forte e resistente, que não quer ver sua igreja na imitação dos festins que uma igreja dissidente e vizinha tem praricado, nos mesmos moldes, e com os mesmos motivos defendidos pelo pregador.
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2.estamos no modismo da megalomania, como a católica em sua história, quaquer coisa se aceita ou permite para as igrejas serem diferentes do ensino biíblico, não-pequenas, mas extravagantemente grandes, concentradas, não descentralizadas, não  espalhadas em várias igrejas cumprindo seu papel nos vários cantos onde plantadas
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3.estamos vivendo um espírito mercenário na denominação, onde cada um está por si, mesmo que Deus não esteja por todos, quando se busca resolver suas dificuldades individuais, e em muitos casos, existenciais, indiferentes à coletividade, à história, ao preço que todos já pagaram para não se misturarem com práticas e deformações estranhas ao ensino bíblico, fazendo até, com que tdos sejam obrigados a entrarem na mesma canoa da insensatez e da discórdia.
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4.permanece a máxima de que Deus quer a salvação de perdidos e sendo assim Ele está disposto, nestes últimos anos, a abrir mão da reverencia e de Sua exaltação bíblica, como sempre quis, para uma adoração agradável e atraente ao ímpio, mesmo que isto permita requintes mundanos, práticas humanísticas, para que ele não tenha vontade de ir para os pecados do mundo... em outras palavras, Jesus se arrependeu de não ter se rendidos ao jeito diabólico de ter multidões aparentemente lhe seguindo, nos momentos finais da tentação no deserto.
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5.é muito provável que o pregador mencione demasiado sobre ele, sua família, suas viagens, pregações, amizades com importantes e personalidades, e outras cousas que possam passar a conotação de ser Manchete, não por uma necessidade pessoal, já que não precisa por suas habilidades como pessoa, crente, pregador, amigo e líder, mas, muito provavelmente por que nós batistas fomos treinados, por muitos anos a isto, na coonvivência memorial de homens como Billy Graham, Nilson Fanini, Sorem, Eber Vasconcelos, Reis Pereira, Rubem Lopes e outros, muitos outros; nós gostamos de fazer herois em nossos currais, e para melhor servir com suas reflexões, nos mais distantes rincões, ele se propõe a ser um destes, antecipando os dados que, acredita, gostamos de ouvir. Assim, para concretizar tais fatos que somos carentes, necessário se faz criar meios de manter sua igreja com a fama que tem para que, por isto, o convidemos e assim ouvirmos, além de sermões abençoadores, bem elaborados e argumentados, muito repetidos, e, por isto, sempre melhorados, gravados em cds e dvds disponíveis aos que queiram comprar para si e para dar de presentes a outros.

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6.há uma confusão intencional nos arraiais da cristandade, especificamente dos evangélicos, mais precisamente, entre nós batistas contextualizados; o Espírito Santo não passou a atuar depois da igreja com propósitos com seu arsenal de atitudes mundanas-pagãs cristianizadas, o que tem levado muitos a questionar se antes disto havia igrejas reais, salvos, atuação da Graça... posso afirmar que sim, sempre teve, e sempre condenou tudo isto que hoje se faz essencial para que as igrejas alcancem os sem-igreja, e posso afirmar também duas coisas, a qualidade da igreja antes, as bíblicas, era exemplar, com poucos salvos, como sempre foi e sempre será, mas exemplar dentro dos limites da existência do velho homem ainda atuante nos crentes; a segunda coisa que posso afirmar é que todo este modismo vai passar, por que vai chegar o momento em que se cansarão desta fadiga toda, deste mundanismo todo, e os não salvos vão voltar para o espojadouro, estes movimentos ficarão vazios, e mais uma vez a verdadeira igreja, pequena, pregadora e perseguida continuará sua marcha, sozinha, mas muito marcante e significativa para este mundo desordenado.
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7.numa denominação como a nossa, onde é cada um por si, em nome de uma exagerada proteção e má interpretação do que seja autonomia da igreja, todos são obrigados a esquecer a coleividade e voltar-se para seu próprio mundo, os currais de sua igreja, fazendo de tudo para manter-se na média dos demais em vários sentidos; assim é que lideranças importantes como a que estamos analisando, neste episódio, não estão preocupados com denominação atual, muito menos aquela que foi bênção e nos passou o bastão, muitas vezes eles se constituem em problemas para estes em suas atuações mundanescas cheias de boas intenções espirituais. As falas, pregações, e argumentações, como estas e muitas outras são, naturalmente, fruto de pesadas reflexões, cauterisando suas próprias consciências diante do que têm permitido e até promovido para resolver suas dificuldades pastorais momentâneas, e que qualquer um, até os ímpios, claro, se movimentam a condenar. O que fazem, como líderes que são, e que direta e indiretamente incentivam outros e fracos a fazerem, demonstra falta de confiança no Senhor que dizem acreditar estar com tudo sob o controle de Seu poder. Cada mundanismo e papagaísmo que permitem e promovem é declaração cabal do quanto acreditam que a Igreja de Cristo é dependente da astulticie das suas mãos e pastoreio. 
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8.somos uma fraude, vendemos o direito da Bíblia Revisada, afirmando que é de excelente qualidade de tradução, e o é, mas não usamos, a lidenrança da CBB não usa e nem recomenda; isto ficou patente no texto bíblico usado pelo conferencista, o qual estamos analisando como Liderança Batista.
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9.total despreocupação com o depois do aniversário, no cotidiano pastoral; foi feito com entusiasmo todo este panavoê no seio da igreja local, e depois que for embora, o Pastor vai ter que se encarregar de explicar por que náo somos ou fazemos, como batistas, o que as igrejas vizinhas pentecostais e neo-pentecostais são e fazem, e até melhor e com mais dedicação e aparente espiritualidade, com mais desinvoltura, sem tantos tabus. O pregador, l[ider batista resolveu os traumas dele, mas o que vai acontecer depois do que plantou, não tem por que se preocupar, é problema do Pastor e da liderança da igreja.
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10.somos um povo "maria vai com as outras", sem firmeza no que cremos, por isso, sem identidade, por isso, sem unidade, qualquer um que chegasse, pregasse com eloquencia ppderia nos conduzir a absurdos que nos deixaria arrependidos depois. Com muita tranquilidade ele conduziu o povo a muitos comportamentos não batistas, não reverentes, não cultuais, somente por que ele queria mostrar aos visitantes que a igreja é assim, desse jeito, como qualquer reunião alegre que eles frequentam entre amigos.
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11.mais uma vez, a cúpula disto que insiste em se chamar denominação histórica, mesmo sem nenhum compromisso com o que Deus construiu no passado, força em cuspir no que somos, no que cremos, e no que o mundo espera que sejamos e façamos, para o bem deles; tudo jogado na lata do lixo, ou coisa pior, quando contemplam e praticam muito do que sempre resistimos e biblicamente nos posicionamos contra.
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12.um gesto repetido pelo pregador que lembra a gravidade não levada a sério diante de todos, o de cumpromentar outros pastores e pessoas, no culto, na plataforma, no púlpito, não apertando a mão, com toda reverência que o momento determina, mas encostando a palma da mãp dele, na da mão do outro, depois o punho dele com a do outro, como fazem a irreverência do hip hop americano, a rebeldia dos jovens drogados do Rio de Janeiro.
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Por Fim... no aniversário da igreja, sobre os cânticos, inclusive os hinos do Cantor Cristão, algumas considerações.
a.a direção da igreja faz acepção, e claramente demonstra isto, em relação ao que serve para adorar e ao que serve para outros momentos no culto.
b.os cânticos do Diante do Trono, do Yeneard (acho), e outros grupos hereges e de adoração profética (o pessoal das músicas hipnoticas em tom menor), com suas repetições e mantras pseudo-espirituais, buscando efeitos emotivos, são dirigido por grupo específico, com vários instrumentos bem ensaiados, nos momentos indicados como de adoração ao Senhor, apimentados por aqueles olhos fechados, gestos modelares de mãos espalmadas de pedinte, e palmas cadenciadas, onde todos, como marionetes, agem e reagem do mesmo jeitinho.
c.os hinos do Cantor Cristã e HCC não servem para adoração, só servem para outros momentos do culto, e por isto é dirigido por uma ou outra pessoa, é acompanhado por um só violão, sem algum qualquer arranjo, uma coisa que começa e encerra sem a mesma atenção e valor que os mantras das exaltações.
d.assim, não conseguia cantar nem uma coisa nem outra, nem os mantras modistas de origem e objetivo herege, nem os desvalorizados hinos, marcas históricas do que o Senhor esteve nos fazendo como povo batista.

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(4)Dezembro 2011
FECHANDO O ANO COM CHAVE NEGRA DE OURO
Culminando o natal, momentos finais do ano, um episódio inusitado, ou quase isto, já que sem identidade plausível, nós batistas já somos motivos de escárnio doutrinário, pois nem nós mesmos sabemos o que somos e o que pregamos. É neste espírito medonho para todos nós, e para a sociedade que tanto precisa de denominações seguras para manter as verdades bíblicas sérias que, mesmo não querendo para si, entendem que precisam saber que existem e que há quem defenda, para que as tramóias religiosas-gospels não terminem de detonar o que se encaminha para o caos, para o apagão do que venha a ser "sã-doutrina". Pois é neste espírito que uma figura vem figurar o escândalo denominacional que nos encontramos, e que não culpamos mais os que aplaudem, os que alimentam, os que navegam, surfam por sobre tudo, como se nada acontecesse. Agora assumimos a culpa de nos juntar aos que vêem tudo isto e se calam, os que condenam tudo isto, mas fazem silêncio. Nós pouquíssimos somos, agora, os culpados, os dignos de receber toda a conjuração pelo silêncio ou pela permanência apoiadora, esta mísera permanência acomodante e culpada.
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Domingo passado, 25 de Dezembro, após o culto musical de natal de nossa igreja, uma senhora, coitada, se dizendo membro de uma igreja batista da mesma convenção que a nossa, se apresentou a mim, o Pastor da igreja, dizendo, pasmem, ser portadora de uma "revelação" da parte de Deus à diretoria da nossa igreja. Bom, este paracé não bíblico, não é novidade, outros casos já ocorreram, e o mesmo procedimento foi dado, me apresentei respeitoso com a experiência da pessoa, mesmo que discordando biblicamente, mostrando na Palavra de Deus, Hebreus 1:1-2, que antigamente Deus agia assim, mas agora, após o Filho, Ele só tem falado por este, não havendo mais outro jeito dEle se revelar à igreja e ao mundo, a não ser pela Sua Palavra, João 5:39; orientei àquela pobre coitada, sem a direção e discernimento do Espírito Santo, sem instrução de sua igreja batista, que pelo comportamento assumido no interesse de se inchar de gente, tem feito de tudo, inclusive imitar práticas e ensinos de igrejas heréticas muito vizinha dela; e tem conseguido, tem inchado, tem concorrido bem com esta tal igreja neo-pentecostal sua vizinha. Orientei também, àquela pobre mulher, em respeito à experiência dela, que escrevesse o que entendia como sendo recado de Deus para nossa igreja, não esquecendo de fundamentar com a Bíblia, com textos e referências bíblicas já que não queríamos imitar os de Tessalônica, mas os nobres de Beréia, Atos 17:11. Fazendo deste jeito, eu assumia com ela, ler a carta para a diretoria da minha igreja.
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Mas, como de outras vezes, estes pobres de espírito, em todos os sentidos, ausentes da direção do Espírito Santo saíram, um pouco decepcionados e um pouco duvidosos, se o Senhor lhes daria o recado por escrito sob fundamento bíblico. Mas não é esta a questão. O que me traz ao fechar deste ano, sobre tudo isto que escrevemos desde o meado de Julho, é o fato de uma igreja Batista, está produzindo esse tipo de gente e esse tipo de comportamento. Sejamos sinceros, há unidade nesta coisa chamada denominação batista? Há alguma identidade aqui a ser preservada?
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Pobres de nós batistas, o que seremos daqui a mais uns três ou cinco anos? Que resto de quintal estaremos testemunhando nestes próximos anos? Se tivéssemos de dar um relatório aos nossos amados irmãos que já pagaram caro, todo tipo de perseguição no passado, defendendo o que nos entregaram, o que teríamos para devolver a eles? Que vergonha, não temos nada definido para entregar, temos mãos sujas, uma denominação vazia, superlotada de gente gritando, dançando, blasfemando, se dividindo, imitando, papagaiando, mas muito vazia do verdadeiro conteúdo defensor de uma doutrina séria.
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(3)Outubro 2011
UMA COMPARAÇÃO SAUDÁVEL
Neste começo do mês de Outubro, estivemos indo e pagando caro para estar na Conferência Fiel que acontece em Águas de Lindóia, São Paulo, para um grande encontro teológico com forte ênfase devocional. Como Pastor, estamos empenhados em levar o maior número possível de membros e congregados, inclusive tentando levar não-salvos, já que presenciamos a conversão de alguns que nos acompanharam anteriormente. A baixo, levantamos alguns pontos positivos e negativos do evento, o que nos fez ver um imenso saldo positivo, principalmente em relação a tudo que vivenciamos na Assembleia da nossa Convenção estadual, o que não é diferente em nada das Convenções dos outros Estados, a Brasileira e outras mais por aí, mundo a fora e a dentro; aliás, mas para dentro do que para fora do mundo.

ASPECTOS NEGATIVOS
1.A doença das palmas e aplausos (muito menos que ano passado)
2.A defesa da Soberania arbitrária de Deus (calvinista), sem considerar Rm.8:29-30
3.O susto em relação ao crescimento do islamismo, parecendo descrerem na mesma Soberania do Senhor.
4.A surpresa com a descristianização do hemisfério norte do planeta, como se o mundo fosse realmente cristão.
5.A crença de que o evangelho falso pregado no Sul Global é a sã doutrina do verdadeiro cristianismo
6.A inclusão pentecostal, da salvação pelas obras, como sã doutrina, só por que acreditam na Trindade
7.A desvinculação da doutrina em relação à prática, liturgia, evangelização de denominações religiosas
8.O não descansar na Graça em melhorar o salvo, ultra valorizando a responsabilidade pessoal na santificação
9.Cega alienação política em favor da direita egocêntrica, defendendo que socialistas prejudicam o cristianismo

ASPECTOS POSITIVOS
(que supera muito os negativos já mencionados)
1.parece mas não estamos sós neste falso evangelicalismo brasileiro e mundial
2.demonstração de que há muitos, por todos os lados, sendo e querendo ser igreja séria
3.mostra de que vale a pena crer e fazer uma igreja séria, mesmo que pareça estarmos isolados
4.enquanto a CBBa e CBB buscam atrações e tem minguado no número, a custos bem menores
5.cultos e pregações sérias e bíblica tem crescido coerentemente com o verdadeiro evangelho não-atraente
6.enquanto não pode haver unidade na denominação onde de tudo mundano e místico acontece
7.há muitos fora da Convenção que podemos confiar o púlpito e a convivência sadia e realmente bíblicos
8.vale a pena permanecer no bom ritmo, música, culto, prática e coerência cultual, voltado só para o Senhor
9.vale a pena pregar o evangelho não atraente ao mundo, e sem atrativos carnais para pseudo-crentes
10.graças a Deus pelo calvinismo, os reformados, oases neste deserto herege que a verdadeira igreja atravessa.
11.excelente e respeitosa convivência com os reformados, que se forem hereges, serão os melhores que podemos imaginar para convivermos neste mundo, e desfrutarmos os céus com o Senhor Deus.
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(2)Setembro 2011
A CONVENÇÃO RESPONDEU OS RECLAMES DO TEXTO ESCRITO... No Jornal O Batista Baiano de Julho e Agosto de 2011, respondeu, não a mim, nem ao meu texto, mas a tudo e todos que não concordem, mesmo respeitando, esta prática promíscua de imitação aos que fingem estar crescendo a Obra e o Reino de Deus utilizando um Evangelho atrativo aos moldes dos gostos e interesses dos pecadores, os mesmos gostos que rejeitávamos antes, como próprios do mundanismo que não sai das mentes dos pseudo-crentes dos nossos dias. Durante o texto, apresentamos as opiniões favoráveis da Convenção, sua liderança e de alguns que ela achou por bem publicar... demonstrando claramente que não há como reconhecer que está num caminho errado e anti-bíblico, mas afirmando, claramente, que continuarão pelos traços da "festa", abrindo mais caminho para as próximas "festas" com espírito cada vez maior de "festa", só isto, nada mais que isto. Ao final, dos textos do Jornal, um depoimento, de uma igreja, sobre os tempos que estamos, para que Coros ainda estejam sobrevivendo nas igrejas como instrumento de "boa música" para a adoração.
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(1)Julho 2011

O texto a baixo foi escrito entre os dias 29 de Junho e 3 de Julho; um relato entristecido sobre a prática pentecostal e neo-pentecostal que está encampada entre os Batistas, também na Bahia e muito bem refletida nos jeitos oficiais da CBBa fazer culto, evangelismo e a atração do mundo para uma vida que pensem ser de salvos.




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Aconteceu a sessão de abertura da Assembléia da Convenção Batista Baiana, aqui, em Teixeira de Freitas BA, na Igreja Batista Memorial, trazendo consigo um inegável imenso número de convencionais, entre eles, nomes consagrados pela importância, serviço e dedicação à Igreja de Cristo, entre os Batistas, em nossa região, na Bahia, no Brasil e no mundo, patrimônios respeitados do Reino de Deus neste mundo. Mas, da mesma forma, aconteceu as demonstrações visíveis, muitas e inegáveis das chagas já muito profundas do câncer que nos está abatendo, desde há algum tempo, nos fazendo delirar como moribundos atazanados por nossas próprias delinquências. É claro, não vou negar ou omitir, que creio na permissão do Senhor para que no devido tempo, novas limpezas de áreas ocorram, e as heresias cumpram seu papel de tirar muito do joio do trigo já plantado.



Enquanto presenciamos isto, o que pra muitos já é algo rotineiro e natural acontecer, ante aplausos, danças, pentecostalismos desenfreados, politicagem partidária, neo-pentecostlismo em forma de liturgia, adoração profética em forma de manifestação artística, e outros apetrechos dos nossos modernismos apelidados de contextualizações, ritmos chamados brasileiros herdados do africanismo forçados a serem de adoração... enquanto tudo isto acontece a olhos nús, nossas lideranças indiferentes estão discutindo, usando a palavra do Secretário Geral da Convenção Batista Brasileira, se a folha usada por Adão e Eva para cobrir a nudez, se tratava da primeira manifestação de desmatamento provocada pelo pecado. Presidentes das Convenções estão a brigar, politicamente, partidariamente, pelo óbvio, pelo que em todo país, e no mundo, está ocorrendo, a questão homofóbica com seus direitos e conquistas, como se isto fosse inviabilizar o domínio e a proteção de Deus à igreja, ao Evangelho e aos salvos.


Se antes já estava convencido, agora mais ainda, não há nada em comum, comigo, meu ministério e as prioridades da Denominação Batista, pelas Convenções, Baiana e Brasileira. Não há nenhum interesse de se reconstruir Unidade, e com ela, por consequência, comunhão, fraternidade. Estão satisfeitos com o que está por aí. A filosofia vigente é "cada um por si, e Deus por todos", e assim, está institucionalizado uma mentira, o de que há uma denominação promissora, mesmo que mais da metade dos pastores que a compõem não sejam dignos, ou confiáveis, para assumir o púlpito uns dos outros, pois crêem e praticam, vivem e promovem os mais variados absurdos, em nome da fé, e até da denominação.


Pr.Jônatas David
Teixeira de Freitas BA, BR, 29 de Junho de 2011







Continuando, porque não faltam motivos e justificativas para isto, o que menciono a cima, no transtorno que minha alma sofre com tudo que presencia no desmoronamento moral, ético e espiritual na Denominação, na forma de Convenção Brasileira e Baiana. Recebo informação sobre o como se lida, oficialmente, durante a Assembléia, neste e outros anos, com as crianças que dentro de mais uns cinco anos, estarão sendo nossos adolescentes a caminho da juventude que formará teimosamente a nossa pseudo adoração em cultos e Assembléias Convencionais.


Em nome da criatividade se não as crianças não poderão ser evangelizadas e edificadas na fé, o melhor antídoto é o baile temático, ou a balada gospel, como queira chamar. Rock, samba, axé e outros ritmos frenéticos e embalantes, são os as marchas que devem enfeitar o que antes eram hinos sobre a Biblia, Deus, Jesus e seus ensinos. Uma testemunha que conversou comigo sobre esta afronta a tudo que somos e sempre pregamos, me disse que para participar voluntariamente num dos momentos, ela deveria entrar no recinto sob a forma de dança, balançando o corpo como uma caipora, para que as crianças compreendam que o corpo e o movimento dele podem, perfeitamente, serem tomados como louvor a Deus; informando a elas que os trios elétricos estavam sempre certos, a igreja é que estava atrasada neste contexto mundano.


Dói ouvir tudo isto, mas é real, e, acredito, extremamente necessários para que esta casca enfeitada destes tipos falsos de batistas caia logo, e assim possamos ser a sobra que terá o papel de, como sempre, continuar o que sempre fizemos na cadência da história do cristianismo. Este aspecto da dor, encerra aqui, mas acredito que até o fim desta Assembléia em Teixeira de Freitas, a gente tenha mais o que informar na justificativa do título que propomos explicar nesta oportunidade.



Pr.Jônatas David
Teixeira de Freitas BA, BR, 30 de Junho de 2011




Continuando (2) os argumentos que me dão para apregoar o que o título se constitui como verdade ao que entendo... Ontem a noite, durante um só culto, se é que aquilo foi culto, chamado missionário. Estou certo que a Convenção Batista Baiana, e, claro, como projeção a Convenção Batista Brasileira e a grande maioria das igrejas, perderam a noção de culto, em nome de se atrair gente motivada a Deus, ou à Sua obra, já que o Espírito Santo não é suficiente para isto, a congregação é transformada em auditório, e a direção do suposto culto passa a ser animador... quanto melhor for este, mais gente voltará, mais gente sairá suada e ligada ao que aconteceu no lugar... e, Deus estará satisfeito, pois tudo foi feito para Ele, por Ele, e para agrado dEle, embora a preocupação maior foi o de agradar a congregação.


Pra começar, nada a ver comigo e meu ministério, a qualidade do animador do evento chamado de culto missionário, despreparado para tal ato, sem qualificação, ainda em transição para tal feito, pois é de uma geração que sabe o que é culto, querendo ser moderno agradar uma geração exigente por uma programação voltada à audiência. O tempo todo oscilando entre reverência, espiritualidade, espiritualização e gritarias animadoras, cobrando do auditório as mais variadas declarações e afirmativas, com forma de depois ter como dizer que os presentes cultuaram com intensidade. Qualquer animador de televisão, por mais fraco que fosse, faria bem melhor toda aquela encenação destituída de verdadeiro culto ao Senhor.



Pra continuar, o xaxado forçado que a melodia do hino 444 de Cantor Cristão teve que sofrer para se adaptar aos objetivos do compositor e da composição apresentada como hino de Missões. Uma sanfona, tocada a la Luís Gonzaga, coisa que não aconteceu em nenhum culto outro passado, só serviria para aquele momento frenético e marcadamente ofensivo ao espírito reverente dos batistas de sempre, fruto de algum garoto, maroto, sem compromisso com a história e a forma denominacional, a histórica, de gente séria em cultuar. Muito provavelmente o compositor seja uma das crianças que estão aprendendo que qualquer música, qualquer rítmo, qualquer dança, qualquer tudo pode, e deve, servir de exaltação ao Senhor Deus, daquela sala de baladas gospels, que já mencionei anteriormente. A coisa é tão esquesita, até para quem estava nos empurrando guela a baixo, que o "Animador" chegou a dizer o seguinte, em determinado momento, "é muito bom cantar isso"; isso mesmo, "isso". O inconsciente coletivo batista, que ainda deve haver nele, falou toda a verdade sobre "aquilo" que foi cantado como hino oficial de Missões.


Pra continuar, num espírito bem pentecostal, mais chegado ao neo-pentecostal, passamos a praticar o "abençoar" isso e aquilo. Por vários momentos fomos convocados a, não impetrar, mas a abençoar mesmo o que eles nos apresentavam como para isto. Um, lá, chegou ao ponto de convocar todos a imporem suas mãos, como "os pastores fazem", como ele lembrou, e uns dois, lá, à frente, representantes de um projeto missionário, a abrirem as mãos, em posição de receberem tais abençoamentos. Uma demonstração patética, de imitação muito barata, totalmente destituída de qualquer identidade batista, numa pataquada de pseudo espiritualidade, mas de uma afronta doentia a tudo que sempre nos propomos a ser e a pregar em nossa história. Fechando esta mísera demonstração de amarga convivência falencial, o Presidente da Convenção confirmou tudo, nos dizendo que iríamos abençoar (não no sentido de pedirmos a Deus que abençoe) os novos missionários, e em especial, um querido irmão que estava sendo empossado na Coordenação de uma das áreas missionárias.



Tudo isto, e outras mais coisas, além das demais já mencionadas, são "nada a ver comigo e meu ministério. Com certeza. Não tenho nada a ver com esta situação. Se batista for isto, o que não é, então, além de não ser evangélico, também não sou batista.


Pr.Jônatas David
Teixeira de Freitas BA BR, 30 de Junho de 2011






Quer mais? Pois saiba que tem, sempre tem muito no desenrolar das reuniões a abertas demonstrações de desenfreada fragrância de tudo e de nada, de uma imitação barata e teimosa de algo que a moda gospel tem provocado como de cheiro espiritual. Hoje, por exemplo, voltando do culto, ou pseudo-culto ali praticado pela Associação de Músicos vimos de tudo um muito, menos o que se possa parecer com um culto genuinamente batista. De novo, de aplauso chocho e palmas rítmicas, de dança coreografada num balé mal elaborado, mas cheio de dançura comédica, de animador que provocava o coro na plataforma, à congregação que se esbaldava no que fazia, de manifestação emocional de mãos espalmadas ao ar em duas determinadas canções da moda, só nelas, em mais nenhuma, e até nas inflamações místicas-ecumênicas de orações e chavões puramente neo-pentecostais.


De tudo um muito, menos o Cantor Cristão, este hinário marca batista, menos o Hinário para o Culto Cristão, este que veio para modernizar o espírito batista, mas ainda trazia muito do sério e do verdadeiro culto, o que o levou a ser exilado como o primeiro hinário. Aliás, estes dois faltaram no culto, ou nos cultos, ou reuniões de auditórios durante a semana, e até na livraria disponível, uma tal Betel, ou coisa assim, que para a Convenção Batista Baiana, trouxe muita Harpa Cristã, e possivelmente deve ter vendido muito. Esta mesma livraria trouxe para o discipulado, material farto e muito fartoso de Silas Malafaia... alías nisto aí, tudo a ver com os Batistas baianos de nossos dias, e, principalmente nesta Assembléia, o que não é diferente de nenhuma outra dos últimos anos, ou mesmo da CBB pelo Brasil a fora, ou a dentro.



Por fim, para não ficar muito extenso, com coisas menores, mas de significados extremos para o caos que somos nestes dias, como denominação, como Convenção, como agentes da pregação da sã-doutrina, fechando o dia de hoje, o que era para ser um culto ao Senhor, cantou-se o hino Grandioso És Tu, o que seria melhor se não cantassem; direção e congregação totalmente desencontrados, só por um fato, o instrumental, e o regente, cantavam este belo cântico em ritmo de samba, de maneira que durante o hino os instrumentos, coitados, forçavam a barra, atrapalhando a cadência apropriada que todos conheciam e queriam cantar; entre uma estrofe e outra, aí é que o samba comeu, mesmo.


Esta é a Convenção que insisto, não tem nada a ver comigo e meu Ministério; ou eu sou batista e ela não é, ou vice-versa; ou eu mudei ou ela; fato é que um de nós dois, está na contra-mão, e estou acreditando que sou eu, eu a Bíblia e a seriedade, a reverência de se tratar com as coisas de Deus, sem este mundanismo desenfreado e "descaradamente" exagerado em ser atraente, não ao Senhor, objeto de nossa culto, mas o homem, o exigente que veio do mundo e quer viver no culto o que era comum na sua vidinha longe do Senhor.


Pr.Jônatas David
Teixeira de Freitas BA BR, 1 de Julho de 2011







E por fim, já não era sem tempo, o último dia e o último show da Assembléia... show mesmo em várias características, um concerto (assim mesmo chamado) pelo Grande Coro formado pelos Coros da IBC, Memorial e Monte Sinai; os aplausos depois de cada música, sempre puxado pelos convencionais soteropolitanos; manifestações de gritinhos com Uuuuu, em pelo menos duas apresentações mais ritmadas (uma delas em ritmo de samba), e no final, por sinais, o maestro pedindo aplausos para o grupo da orquestra... um show.


Me pareceu que os católicos, naquela região, estão um pouco mais avançados que a Convenção Batista Baiana... alguns meses atrás, e semanas antes festejaram seus santos com o fechar daquelas ruas, como agora, aconteceu, sumamente necessário, para trio elétrico e outras manifestações celebrantes no meio da rua; enquanto, com mesmos barulhos, gritos e aplausos, nós fizemos pelo lado de dentro, com quase a mesma euforia. Mas não devemos nos preocupar, já tem igreja batista fazendo o mesmo na rua, principalmente em Salvador, a pretexto de evangelizar no carnaval ou outros festejos, e nos próximos dois ou três anos, faremos o mesmo nas reuniões convencionais... estamos evoluindo e chegaremos onde eles já estão.


Deus tenha misericórda de nós, e assim apresse a queda que estamos, para que de maneira mais livre, e com menos gente descomprometida com a sã-doutrina, possamos, de novo, reerguer o que construímos sob todas as perseguições, a verdadeira dignidade batista.


Pr.Jônatas David
Teixeira de Freitas BA BR, 03 de Julho de 2011




Concluindo... tudo isto que mencionei é uma desatenção oficial dos batistas da Bahia e do Brasil, é uma NEGAÇÃO afrontosa e totalmente irresponsável aos amados batistas de outrora, que ainda estão entre nós... é a comutação infringente que se tem oferecido ao passado generoso que o Senhor esteve construindo através de nomes que pagaram muito caro para defender e viver o nome denominacional que hoje as lideranças convencionais estão jogando no lixo em troca de atrair, juntar e manter números graduados de todo tipo de membresia, alimentadores de orgulhos pessoais famintos de variadas recompensas não-bíblicas.
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Em 2007 um comentário sobre os negativos de tudo isto foi apresentado pelo Pr.Jônatas David, quando esteve no Acampamento Geral em Jaguaquara...
o Album das fotos daquele momento:
16 a 21 de Fevereiro[2]... Acampamento Geral dos Batistas Baianos na cidade de Jaguaquara BA em muitas fotos – FF.0028