Há algo miraculoso na família, no afago existencial do envolvimento coletivo familiar. Atribui-se a Deus e Seu jeito sábio e perfeito de agir e criar, o Seu jeitao onisciente de ser Criador. Juntar o impossível, mundos diferentes e fazer com que este seja o lenitivo cabal para que permaneçam junttos e felizes; levar planetas distantes e diferentes a serem um, maquinando para que as insemelhanças sejam o aperitivo do que veio a se chamar de amor. O milagre do casamento, do ser a dois, da família, comprovadamente, foi o resíduo mais intencional para que os mamíferos, nossos ancestrais, sobrevivessem ao que nem os dinossáuros suportaram. Há algo de miraculoso e fantasioso nisto tudo. Há um abraço angelical ofegante e divino para queeste fenômeno se tornasse comum, buscável e perfeitamente possível na convivência de gente humana como a gente.
Salve a família, salve os homens, os filhos, e a grande coluna, estrutura, deste milagre que é a família... Salve a mulher, a esposa, a mãe, a, de todos os tempos, guardian, da família, das famílias, a eva, mãe de todos os viventes. O homem todas as obrigações do homem, na família, como pai, marido, provedor, amante e outros predicados mais... mas elas, as mulheres são as grandes ministradoras disto tudo e de mais tudo que são delas, como mulheres nas famílias. Por viverem em função de cada uma, esposa, mãe, filha, neta, amiga, cunhada, esposa de amigo, vizinha, colega, os homens não são os mesmos, não conseguem ser os mesmos, e isto faz com que suas famílias sejam, o tempo todo, algo miraculoso, fantasioso e celestial.
11 de Novembro de 2010 - Pr.Jônatas David