Resposta ao que o povo precisa, dentro do espírito democrático que é o povo no poder, os partidos, os que se reúnem em torno de idéias e propostas, buscando chegar ao governo para executar, enquanto se opõe às idéias e propostas contrárias que estejam no mesmo poder, são. Com um nome ou outro, com uma roupa ou outra, com uns ou outros nomes que lhe compõem, estes grupos, que não podem ser apenas agremiações, são responsáveis por um papel ostensivo na busca de interesses altruístas, sem esquecer de serem comprometidos com o que acreditam ser o melhor. Há os que têm uma face, os de duas, e os de muitas; há os coerentes consigo e com sua história, com seus princípios e sua glória, e há os que são coerentes apenas com o momento circunstância que favoreça seus ideais. Há os que sempre se juntam, não importa com quem, há os que não se juntam, mesmo que lhe seja bem; há os que todos conhecem como intransigentes e pesistentes, e há os que já se sabe serem inconsistentes e impertinentes. A política é feita de partidos, de gente que se junta para apregoar caminhos de lideranças e feitos a bem do bem comum, como para uma nação de um, anseios fraternos de se fazer uma gente feliz.
Votar em gente, em candidato é doentio, é gostar da mentira que sempre se abriu; é fazer política errante, maçante, onde uns se beneficiam do carisma de outros para se dizerem úteis, muitas vezes quando não são. Política se vota em partidos, em idéias, no todo que acredita e segue fiel os princípios que dizem crer, que vivem em ser, que sempre fazem ver, todas as vezes que têm oportunidade de fazer. Política se faz com partidos fortes, incluíndo aqueles que nada tem a oferecer, para que sejam sempre julgados e sofridos pelo merecer. Política se faz com ideiais, propostas, independentes de pessoas, de carismáticos, independente de momento, ou de pretensões particulares e avessas ao que todo mundo precisa, mesmo quando vota errado.
09 de Dezembro de 2010 - Pr.Jônatas David