" "Vacilões" "






TUDO FOI MARAVILHOSO E "REFLITANTE"
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12.NOSSO TEMOR
Mas... a Bíblia diz que o homem é totalmente indigno ante a Santidade e Justiça de Deus (Rm.3:10ss), porém quando desejamos o arrependimento que é concedido por Deus (At.11:18), o Senhor, como canta no Salmo 23 1-3, pela Graça, nos dá tudo necessário para a nova vida espiritual (2Pd.1:3); nos afastando do pecado (Rm.6:14, 1Jo.3:9); nos fazendo obedientes (Hb.13:20s), agradáveis (Ef.5:25ss), luz e sal (Mt.5:13s), produtivos (Jo.15:16), bem aventurados (Mt.5:3-12); nos capacitando com a mente de Cristo (1Co.2:16), nova natureza (2Co.5:17), dons espirituais (1Co.12:7-11), direção (Rm.8:14) e fruto do Espírito (Gl.5:22s), a igreja (Rm.12:4-8). 
Tudo isto, e muito mais, pela iniciativa da Graça (Ef.2:9s, Tt.2:11s), e nunca de nós mesmos (Rm.7:17), tem nos feito capazes de obedecê-Lo (2Tm.3:5). Assim, diante disto, por não acreditarem na obra transformadora que esta Graça de Deus opera na vida de um salvo, muitos cristãos, discordando da Bíblia (2Pd.3:15s) não acreditam nisto, e então pregam a perda de salvação por falta de merecimentos pessoais (Rm.11:6, Tt.3:5). Muitos preferem não ensinar sobre a Graça na vida do salvo (Gl.1:8), pois acreditam que isto pode produzir relaxamentos e negligências no testemunho e na vida cristã (Cl.2:16sss), e, mesmo bem intencionados, pregam medos e proibições aos seus (Cl.2:20sss).
É bom relembrar, que o pouco que somos e fazemos, para Deus (Fp.3:8s), diante dEle e da Sua vontade para com a igreja e cada um de nós, é, tudo, mérito dEle (2Tm.1:9), pois em nada facilitamos a obediência e agrado à Sua santidade (Rm.7:20). Além de tudo, não podemos, nunca crer que a verdade bíblica seja, em algum momento, prejudicial à vida de alguém com Ele (2Tm.3:16s). (Facebook)
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Considerando tudo isto, foi um céu de aprendizado!
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Reflexões anteriores....
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1.NOSSA OBEDIÊNCIA
Mas...  a Bíblia diz que ninguém, por si só, é exemplo de obediência, por mais que pareça ser (Rm.7:15) a qualquer divindade que creia (Rm.3:10ss)... o que há são religiosos amedrontados, barganhadores, farisaicos (Lc.11:46) ou condicionados (Ml.1:10s). Obediente é quem é livre para desobedecer e escolhe obedecer. O homem nunca é livre (Jo.5:19), ele é domínio da malignidade ou de Deus (Rm.6:16,22). O Espírito Santo é que livra o salvo do domínio do pecado (Rm.6:14) e o guia (Rm.8:14) à pouca obediência que consegue a partir da dureza (Rm.7:18) que cada um tem sido em Suas mãos (1Jo.3:9). Assim, só os ajudados pela Graça, são mais obedientes (Ef.2:10) e agradáveis a Deus (Hb.17:20s) que os outros, pelos méritos só de Jesus (Ef.5:25ss). Em consequência disto, só os salvos são realmente o que são (1Co.15:10), pois sem medos e trocas com Deus, vivem o crescimento espiritual e paulatino (1Co.3:7), a santificação perfeita e crescente que a Graça opera em suas vidas (Tt.2:11ss).  (Facebook)
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2.NOSSO CLAMOR
Mas... a Bíblia nos ensina que Deus, antecipadamente, conhece bem nossas necessidades (Mt.6:8), inclusive a dos missionários (Mt.28:20), qualquer que sejam os perigos que passemos, e sabe nos proteger (Rm.8:28) e permitir o que possamos suportar (1Co.10:13). Para isto Ele não depende da nossa pressa ou insistência em oração, pois não sabemos orar (Rm.8:26). Assim, e por isto, não tem sentido qualquer clamor nosso, principalmente quando praticamos para sermos visíveis aos outros (Mt.6:5), ou para incomodar o Senhor em algo como queremos, ou sensibilizar Ele em algo que pareça insensível, ou para pressionar uma ação dEle (Mt.6:7). Fé (Hb.11:1) é confiança, é descanso (Sl.37:7), e quanto mais a temos, menos nos desesperamos, nos angustiamos, nos preocupamos. Quanto mais cremos que Ele: é sábio, quer o melhor para Seus amados (Sl,23:1), e nunca cochila nisto (Sl.121), menos apavorados ficamos, mesmo diante dos piores vendavais (Sl.46:1ss), mesmo diante das crises (Hc.3:17s) e da morte (Sl.23:4). (Facebook)
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3.NOSSO EMOCIONALISMO
Mas... a Bíblia diz que o culto verdadeiro, não enganador, é o racional (Rm.12:1), e, não, o provocado pelo emocionalismo (Jr.17:9s); para isto temos a mente de Cristo (1Co.2:15s). Toda decisão tomada sob o efeito da emoção (Pv.14:12) é de curta duração, é falsa, e promove posterior decepção, amarguras maiores, comportamentos condicionados por uma base falsa (Pv.16:25). Desconhecimento bíblico (Os.4:6, Jo.5:39, At.17:11), mau uso do ensino bíblico (2Pd.3:15s), casos e argumentos emotivos, cantos em tom menor com repetições emocionalistas ("adoração profética"), ou cantos com declarações impetuosas em alto som em ritmos adrenalíticos-dançantes ("rock gospel"), e desafios a mudanças comparadas à experiências alheias, podem produzir efeitos pragmáticos, rápidos, comoventes, até autodestrutivos com aparência libertadora, mas não passará disto, pois cada um é o que é, mesmo que mudanças imediatas pareçam a eles próprios e aos outros. Toda religião, toda crença, toda decisão leva pessoas a mudanças, como entre os hindus, hare krishnas, muçulmanos e outros, pois não é o critério para se identificar mudança espiritual. Todo salvo é transformado, mas nem todo transformado é um salvo. Todo salvo é predestinado a, paulatinamente, parecer com Jesus (Rm.8:29s); esta é uma obra só da Graça (Ef.5:25ss, Hb.13:20s). Quando se usa o emocionalismo para provocar mudanças, demonstra-se falta de confiança no poder do Espírito Santo em convencer (Jo.16:8), converter (2Co.5:17), regenerar (Ef.2:10), guiar (Rm.8:14) e interceder (Rm.8:26) uma pessoa que tenha nascido de novo (jo.3:3ss). Decisões tomadas sob a emoção podem até maquiar, enganar; as pessoas pensam ser o que não são, e isto pode determinar até sua morte eterna por pensarem que são novas criaturas (Mt.7:21ss). (Facebook)
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4.NOSSA ADORAÇÃO
Mas... a Bíblia diz que o que agrada o mundo, nunca agrada a Deus (1Jo.2:16). O mundo está sob o domínio do maligno (1Jo.5:19), então o que agrada ele, não pode, não consegue, agradar ao Senhor em sua Santidade (1Jo.2:15). Mesmo sabendo disto, muitos têm forçado a barra (1Co.2:14), dizendo-se novas criaturas (2Co.5:17), "homens espirituais" (1Co.2:15), buscam obrigar Deus a aceitar o que é natural que o mundo gosta (1Jo.2:17). Por exemplo, hinos como "Maravilhosa Graça", "Tu És Fiel, Senhor", se for tocado numa boate, atrairá ímpios? (Jo.15:19s). Que tipo de dança, pulação, gritaria, ritmo, som estridente, pode dar certo para hinos como estes? É certo que o mundo não gostaria de cantar este cantos (1Co.2:14), é certo que não gostariam de ouvir no rádio, nunca comprariam uma música destas (Jo.3:19s). É claro que não, elas não atendem a impiedade, as exigências humanas, mundanas (Jo.3:21). Porém, queremos empurrar para Deus, porque nos agradam o coração (Rm.7:20s), e o velho homem (Gl.5:19ss), como Israel gostava de recordar os prazeres do Egito (Nm.11:5), uns cânticos descartáveis (1Jo.2:17) que foram feitos para vender, e vender muito, para serem populares, para serem agradáveis a todo mundo, inclusive os ímpios, pois as gravadoras, e muitos cantores assim anseiam, e para isto produzem. Um dos estilos é a "Adoração Profética" que é um mantra hipnótico com as seguintes características: tom menor depressivo ou adrenalítico contagiante, com repetições infindáveis de expressões pseudo espirituais, com mensagens curtas declarativas. As pessoas se envolvem e não percebem que estão sob efeito hipnótico, e por isto, emocional, o que faz parecer estarem em êxtases espirituais, quando o verdadeiro culto é totalmente consciente (Rm.12:1), ordeiro (1Co.14:33, 40) e sem algazarras (Ef.4:31). Ouvi pessoalmente, em congressos de um modelo para crescimento de igreja, a seguinte dica: Escute a rádio da cidade por duas semanas, perceba qual o ritmo que as pessoas gostam, e, então, para atraí-las à celebração, adapte seus hinos e cânticos àqueles ritmos, e elas virão e ficarão. Isto se chama pragmatismo, o resultado justifica o que você tem a fazer; chamo também de impiedade, quando você não confia na ação do Espírito e o poder de Jesus, e cria situações agradáveis ao mundo, num culto que deve ser agradável a Deus, para atrair os pecadores ao Senhor. É como achar que Jesus usaria o modismo de sua época para chamar a si os que não queriam andar com Ele. (Facebook)
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5.NOSSO PAGANISMO
Mas... a Bíblia diz algumas coisas que contrariam algumas práticas pseudo cristãs que praticamos. Ela diz que o Espírito Santo habita no salvo (1Co.6:19) e só isto habilita alguém a ser considerado, pela Justiça de Deus, filho dEle (Rm.8:14); sendo assim, é paganismo quando chamamos Jesus, ou Deus para estar conosco, ou para nos visitar; o deus pagão é alguém distante, fora das pessoas, longe delas (1Rs.18:27). No Novo Testamento, a Bíblia diz que "fogo" é simbolo de condenação (Mt.3:12), Jesus mencionou neste simbolismo (Mt.13:42), Paulo da mesma forma (1Co.3:13ss); assim, é paganismo pedir fogo simbolizando o Espírito Santo, ou o próprio Deus, ou a ação santificadora deles. Também, a Bíblia diz que só é salvo quem já passou pelo Novo Nascimento (Jo.3:3) e só estes são o povo de Deus (1Co.6:11); assim, é paganismo tomarmos o texto de 2Crônicas 7:14, como se fosse para a igreja, para os salvos, quando era o povo de Israel chamado de Deus, mas eram ímpios, que precisavam de conversão (Rm.3:9). Também, a Bíblia diz que tudo necessário para a nossa vida espiritual neste mundo, o Senhor já nos tem dado (2Pd.1:3), como acontece com uma semente que é plantada e todas as diretrizes necessárias para toda a existência da planta (1Jo.3:9); assim, é paganismo quando cremos, cantamos, pregamos ou emocionalizamos as pessoas, afirmando que "grandes coisas estão por vir... estão pra acontecer". Outros paganismos é quando usamos a Bíblia e o Salmo 91 como amuleto de sorte ou proteção; quando cantamos, oramos, meditamos com olhos fechados no intuito de sentir emoções que traduzamos como espiritualidade; quando usamos entonação de voz para fazer uma oração ser sobrenatural sobre alguém ou alguma coisa; quando queremos ouvir Deus fora da Sua Palavra (Hb.1:1), e outras coisas mais  (Facebook)
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6.NOSSO RELAXAMENTO
Mas... a Bíblia diz que somos incapazes, por nós mesmos, mesmo que queiramos, de sermos agradáveis a Deus (2Co.3:5), mesmo que tenhamos a vontade de ser (Rm.7:20). Por causa disto, a Graça, por vontade e ação de Deus, nos faz passar pelo arrependimento quando queremos (At.11:18), opera a conversão consequente (2Co.5:17) que nos impede de continuar no pecado (1Jo.3:9) e na heresia (1Jo.2:20,27), e mais na vida agradável a Deus (Hb.13:20s), com a ajuda dEle (Fp.2:13) e a operação de Jesus (Ef.5:25ss). Assim, se somos incapazes, por nós mesmos (Rm.3:10-17), e é o Senhor que nos faz atuantes no Seu Reino (Gl.2:20), inclusive nos guiando em Sua vontade (Rm.8:14), e, principalmente, nos dando a fé/certeza do nosso perdão completo (Ef.2:8ss) e salvação perfeita (Jo.10:28), e de que nada nos tira mais desta condição eterna (Rm.8:38s), caímos no relaxamento involuntário e natural, espontâneo (Rm.7:15), de quem está confiante nas garantias que são dadas (Jo.6:37). Nossa negligência (reclamada por Jeremias, 48:10), é o preço caro que Deus paga, em nós (como na parábola dos talentos, Mt.25:14-30), pelo que fez na cruz (Cl.2:13ss), dando a fé-descanso que dá (Sl.37:5), a pessoas muitíssimas limitadas como nós (Rm.11:32). Assim, todos (a grandíssima maioria, como a areia do mar, Ap.20:8) que não têm esta fé-descanso (Hb.11:1), que é a única fé que agrada a Deus (Hb.11:6), uns numa grande maioria (os que não conhecem a Deus em 2Ts.1:8), são os que vivem indiferentes a Ele e Seu projeto de salvação (Mt.13:4s,19), rejeitando o convencimento do Espírito Santo (Jo.12:48), que é o pecado imperdoável (Mc.3:28ss), e outros numa menor maioria (os que conhecem, mas não obedecem ao evangelho, 2Ts.1:8), que são aqueles outros, religiosos, em qualquer religião, inclusive entre nós, que buscam ganhar ou manter a salvação pelas obras (como erroneamente Tiago diz em 2:21-24, e Paulo conserta em Rm.4:1-5), por seus merecimentos diante do Senhor (Rm.11:6), se esforçando à obediência e à religiosidade (diferente de Tt.3:5), os quais são uma grande multidão que pensa serem salvos (Mt.7:21ss). Porém os verdadeiros salvos são muitíssimos poucos (Lc.13:24), e estes são os descansados (Sl.37:4,7), chamados (Jo.10:1-4) e empurrados pelos Espírito Santo à obra e vontades do Senhor (Sl.23:1-3); desta forma, de acordo com a maturidade espiritual de cada um (Rm.8:29s), o próprio Deus nos tem feito úteis e atuantes no Seu Reino (1Co.12:8sss), isso não é fruto de um empenho pessoal. (Facebook)
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7.NOSSO AMOR
Mas... a Bíblia diz que somos imperfeitos (Rm.3:10), tudo em nós é imperfeito (Rm.3:11), somos, entre outras coisas, incapazes de amar a nós mesmos (Rm.3:12), e muito pior os outros (1Jo.3:15s), e ainda pior ao próprio Deus (1Jo.4:20). O amor que as pessoas podem chegar é uma péssima imitação do que seja amor verdadeiro (1Jo.2:16). Por isso, só os habitados e guiados pelo Espirito Santo (Rm.8:14), recebem o que a Bíblia chama da "Fruto do Espírito", que, entre outras coisas, inclui o amor ágape (Gl.5:22s), que não é sentimento como os outros tipos de amor, mas é o desejo real de amar (jo.15:12), independente da outra pessoa merecer (Mt.5:44); este é o principal amor que Deus quer que tenhamos (Mt.22:39). Assim, este amor é um dom, pois nos é dado por Ele, como uma das ações da Graça (Ef.4:13) em nos fazer agradáveis à Sua santidade e Justiça (Hb.13:20s). Algumas das características desse amor, nos leva a aceitar as pessoas, respeitando e compreendendo a diversidade nelas (1Co.13:4-7). Esse amor plantado em nós, aumenta proporcional ao nosso crescimento espiritual, de acordo com o tamanho de nossa maturidade cristã (Ef.4:15s), da santificação operada em nós (Jo.17:17). Quando Jesus diz que o mundo saberá que somos seus discípulos, quando vivermos este amor (Jo.13:35), é, também, dentro deste processo paulatino crescente. Este amor, todo salvo tem (2Pd.1:3) e faz com que, realmente amemos (1Co.12:6), cada um ao jeito e limitações de cada um (Rm.14:4), o que leva os demais a amar cada um a pesar de tudo (Rm.14:13). Assim, hoje, amamos mais do que ontem, amanhã, mais do que hoje, e assim sucessivamente (Pv.4:18, Fp.2:14s). Neste processo, ainda falhamos muito, mas isto não quer dizer que o fruto do Espírito não esteja vivo, atuante e crescente em cada um de nós (1Jo.2:20,27). (Facebook)
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8.NOSSAS MISSÕES
Mas... a Bíblia diz que Deus, além de Amor (1Jo.4:8) e Justiça (Dt.32:4), é, totalmente Santo, Santíssimo, Sua essência é a própria Santidade (Is.6:3). Somando a isto, a Bíblia diz que devemos obedecer a toda autoridade constituída (Rm.13:1), que para Ele nada é impossível (Lc.1:37), que nos daria as palavras certas diante das autoridades (Mt.10:19) e que estaria sempre conosco quando estivéssemos indo e pregando Seu Evangelho (Mt.28:19s). Diz também que os nossos pensamentos e planos diferem muito de tudo que Ele pensa e planeja (Is.55:8s). Diz também que a mentira não tem parte com Ele (Nm.23:19), e que Sua obra nunca justificaria o uso da mentira e do engano (Ef.4:25). Muito bem, a Bíblia diz tudo isto, então a pergunta é, por que fazemos, incentivamos, financiamos e aplaudimos o trabalho missionário baseado em mentiras para a melhor pregação do evangelho? Por que negamos, porém usamos, para nos justificar, o argumento que diz: "o fim justifica os meios?" (semelhante ao erro dito por Paulo em Fp.1:15-18). Como subversivos, enganamos (1Ts.4:6) os países e os governos (1Pd.2:18s) que proíbem a pregação do cristianismo em seus territórios, para pregarmos um evangelho que não aceita a mentira (Ap.21:27), e, depois, afirmamos sermos melhores que as religiões deles (Sl.95:3); e nos sentimos perseguidos-bem aventurados (Mt.5:11s) quando eles descobrem nossa mentira, nossa desobediência e torturam, os que por lá ficam, para descobrirem mais sobre as mentiras que promovemos em nome da fé e de Jesus Cristo, afirmando que estão agradando ao Senhor. Por este comportamento mentiroso, falso, (Jo.4:24) que praticamos, e, muitas vezes concordamos, de várias maneiras (Jr.10:1s), demonstramos total desconfiança quanto ao alto nível de santidade que atribuímos a Deus (1Pd.1:14ss), da alta capacidade de Deus em fazer o que queira (Jo.1:3), da grande sabedoria de Deus (Tg.3:17) para superar as dificuldades (Rm.8:28), e, assim, como Sara fez ante o aviso que teria um filho (Gn.18:12), dando um jeitinho humano e incrédulo para ajudar Deus (Gn.16:2), desobedecemos a Bíblia (Rm.5:19), e os governos constituídos (Rm.13:1), e damos o nosso jeitinho humano (como Jacó em Gn.30:41), para fazer o que descremos que o Senhor possa fazer. Na verdade, como em outras épocas da história da igreja cristã, as perseguições vêm, não por causa da fé, não porque temos vivido o evangelho em meio ao mundo, como discípulos, seguidores, imitadores de Jesus (Rm.12:18), mas por não vivermos o evangelho que pregamos (Jr.29:7). Se vivêssemos o amor que temos em relação aos inimigos (Mt.5:44), se déssemos a outra face (Lc.6:29) e a nossa capa (Mt.5:40), se andássemos a segunda milha (Mt.5:41), e se fôssemos pacificadores (Mt.5:19), muito da perseguição que nos orgulhamos sofrer nunca existiria (Rm.13:2s); se fôssemos cristãos em respeitar as práticas de outros crédulos e, até, por amor e testemunho de fé (Ef.5:21), não rejeitássemos conviver e até praticar o que não cremos ou concordamos, mas outros entendem como respeito ao que acreditam (Jesus se fez mestre judaico, Jo.8:3, 13:13, Lc.4:17, 18:18), usando de sabedoria (como Paulo no Areópago, At.17:23), ganharíamos muito mais almas entre eles, possíveis perseguidores, que, na verdade, é o mais importante para Deus e seus planos conosco (Lc.15:7). (Facebook) (Ultimato)
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9.NOSSA IGREJA
Mas... a Bíblia diz que a Igreja-local de Jesus Cristo é um hospital (Ef.4:11s), onde Deus junta uma quantidade de gente doente (Mt.9:12), uns mais que outros num momento, e vice-versa (1Co.10:12). Ela é um trigal (Mt.13:24) onde se encontra um bom número de joio (Mt.13:24ss), gente que Deus ama e não permite que seja tirada, mas tratada, pois na igreja, eles, estão mais fáceis de serem alcançados pela misericórdia salvadora do Senhor (Mt.13:29s). Muitas vezes este joio é usado por Deus para amadurecer seus salvos (Rm.15:7,14, Gl.6:2, Cl.3:13). A igreja local, portanto, é formada de muita ovelha que precisa do Pastor à frente (Jo.10:3s), guiando e orientando (Sl.23:1ss); e muito bode (Mt.25:33) que precisa de Pastor atrás procurando, atalhando (contrário à ovelha, Fp.2:12) e amedrontando para que sejam motivadas à obediência e ao serviço cristão (Dt.28:15-19). Muitas vezes temos esquecido de olhar a tranquilidade produzida pelas ovelhas (Rm.1:7), para criticarmos a igreja ante o mal comportamento dos bodes que a compõem (1Co.1:14). Quanto mais a igreja é bíblica (Jo.3:21) sem atrações carnais, mundanas e atraentes, menos bode ela tem (Jo.3:19), pois estes não gostam de ambientes não agradáveis às suas vontades e exigências (Jo.3:20). Ovelhas são ovelhas, são tranquilas, obedientes, servas, fáceis de serem conduzidas (Gl.5:22s), enquanto os bodes são intranquilos, querem ser servidos, difíceis de serem conduzidos, exigentes com tudo e todos (Gl.5:19ss), principalmente em relação a toda liderança espiritual (3Jo.9s, Hb.13:17). Eventos, palestras, pregações apelativas, testemunhos emocionantes, e outros artifícios são mais para o joio (2Cr.7:14) do que para o trigo, pois estes têm a Graça (Tt.2:11s) para os fazerem presentes, atuantes (Mt.5:13s), arrependidos (1Jo.3:9), humildes e pacificadores na vida da igreja, neste mundo (Mt.5:3-12), mesmo que sem liderança espiritual (Hb.8:10s). A Bíblia diz que o número de salvos, de ovelhas ou trigo, é pouquississíssimo (Mt.7:13), enquanto os dos não salvos, é muitississíssimo (Mt.7:14), assim, o número de igrejas-locais bíblicas também é na mesma proporção (Ap.20:3). Ela diz que estes poucos não permanecem no engano (1Jo.2:20,27), não se deixam levar por seus sentimentos  e vontades, o Espírito não os deixam afastados do convívio sadio dos salvos (Mt.24:24). (Facebook)
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10.NOSSA PRETENSÃO

Mas... a Bíblia diz que por nós mesmos, somos incapazes de melhorar qualquer coisa em nós, diante de Deus (2Co.3:5), por isso não há um só que se faça justo (Rm.3:10), que se faça entendido (Rm.3:11), que se faça bom diante do Senhor (Rm.3:12). Não tem nada, nenhuma vontade ou decisão, nenhuma ação, nenhuma atitude, nenhum evento, nenhuma igreja, nenhum estudo bíblico, nenhuma oração, nada ou ninguém, que nos faça agradáveis ao Senhor (Lc.13:24), a não ser, Ele mesmo, só Ele por sua Graça (Hb.13:20s). Nunca podemos ter a pretensão de crer que alguma coisa em nós, ou no que fazemos, ou deixamos de fazer, seja capaz de nos fazer mais salvos (Ef.2:9, Tt.3:5), mais crentes (Fp.3:8s), mais parecidos com Jesus (Rm.8:29), mais obedientes, mais testemunhas da fé em Cristo (Jo.15:5). Deus pode até usar coisas, pessoas, pregações, palestras, eventos, passeios, acampamentos, retiros, programas ou o que seja, inclusive dificuldades tristezas, para nos convencer, ou nos melhorar (Rm.8:28), mas, devemos entender que são coisas totalmente substituíveis, pois quem faz esta obra é somente Ele (1Jo.2:20,27). Dizer que qualquer destas coisas substituíveis faz esta obra de mudanças em nós, é, pelo menos, duas coisas: Uma é negar que o Espírito Santo (Jo.14:16) é capaz e perfeito na obra que faz nos homens (Jo.16:8) e nos salvos (Rm.8:14), e a outra coisa, é negar a informação bíblica de que tudo necessário para o nosso crescimento espiritual já nos foi dado, e nos tem sido dado pelo Senhor (2Pd.1:3), e é o que nos tem feito bem aventurados (Mt.5:3-9) e com vida abundante neste mundo (Jo.10:10). A Bíblia diz que a Graça não precisa de nada nem de ninguém para nos ensinar e nos auxiliar em nosso crescimento espiritual (Hb.8:10s), na verdade ela nos motiva (Tt.2:11s) e nos faz novas criaturas o tempo todo (2Co.5:17). Tudo que produzimos em nosso relacionamento com o Senhor, não é fruto de nossa vontade ou decisão, pois jamais concretizaríamos (Rm.7:15s), mas é fruto da ação de Deus em nossa vida e coração (Fp.2:13), claro, a partir do nosso querer convertido (Mt.4:17). Por exemplo, não continuamos no pecado, ou o estado pecaminoso ou no ato do pecado, porque queremos, mas por causa da semente do Senhor que está em nós (1Jo.3:9). Assim, o pouco que somos e fazemos para o agrado do nosso Salvador, não é mérito nosso, nem do nosso esforço (2Tm.2:9), mas somente dEle mesmo, do que tem feito em nós para que sejamos a noiva perfeita que Ele quer e merece (Ef.5:25-27). (Facebook)
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11.NOSSO TESTEMUNHO

Mas... a Bíblia diz que o salvo é nova criatura (2Co.5:17), é luz do mundo, é sal na terra (Mt.5:13s), e, por isto, somos o Corpo de Cristo no mundo (1Co.12:27). Aos olhos de Deus somos os filhos (1Jo.3:1) já santificados, que Ele têm (Gl.3:26s). Aos olhos de Cristo, somos os Seus salvos (Rm.5:1), comprados por alto preço na cruz (1Co.6:20), a quem tem dedicado Sua atenção transformadora (Ef.5:25ss). Aos olhos do Espírito Santo, somos as almas que Ele deve habitar (Jo.14:17) e nos preparar para a eternidade com o Senhor (1Jo.2:20). Aos olhos do mundo, por mais agradáveis que sejamos a eles (At.2:47), somos e vivemos fortes motivos para que não tenham comunhão conosco (Jo.15:18s). Aos olhos da Igreja, somos seus membros (Rm.12:5) abençoadores em relação a ela e suas responsabilidades no mundo (Mt.28:19s), e os demais irmãos (Rm.12:10). Aos nossos olhos, somos totalmente indignos do Senhor (Sl.51) e de tudo que Ele tem para cada um de nós (Sl.51:4). Como salvos e membros da Igreja de Cristo (1Co.12:12), damos testemunho verdadeiro (Mt.5:37), não falso, não exagerado, não do que não somos, não do que achamos que devemos dar, não do que o mundo exige que demos. Somos o que somos (Rm.7:18s), embora num processo de santificação (Ef.5:25ss), de cada vez mais parecermos com o Senhor Jesus (Rm.8:29s), não pelo nosso esforço, não porque desejamos obedecer a Deus também neste item (2Co.3:5), mas porque o Espírito Santo está em nós (Rm.8:14) e nos tem feito novas criaturas (2Co.5:17), bem aventurados (Mt.5:3-12), com menos demonstração de obras da carne (Gl.5:17-21), com mais evidências do fruto de Sua presença em nós (Gl.5:22s), e, principalmente, com crescente caracterização do amor ágape em nossas atitudes (1Co.13:4-7). Não somos e não devemos ser travestis (como os fariseus, Lc.11:39), sendo e agindo como pessoas que não somos (Mt.23:27), como salvos exemplares que não somos (Mt.23:28), como testemunhas que não somos, não deve ser este o nosso objetivo (Cl.3:9). Confiados no Espírito Santo e no que Ele está fazendo em nós (Jo.16:13), devemos fazer duas coisas: vivermos bem, satisfeitos, o que somos na maturidade que temos então (1Co.10:31-11:1); e sempre lembrar ao mundo e à própria igreja, que todos os salvos, inclusive nós, estão sendo trabalhados, paulatinamente, pelo Senhor (1Co.3:6) e, que por isto, hoje estamos melhores que ontem, e amanhã, melhores que hoje, pela operação do Senhor (1Co.6:7). Cobrar e amedrontar um salvo, para que tenha comportamentos que não são adequados ao que ele é (Cl.2:20sss), ao que sua maturidade está produzindo, é o mesmo que exigir que uma criança tenha comportamento de adulto, e isto é frustrante, além de demonstrar falta de confiança no poder atuante da Graça de Deus em nosso crescimento espiritual (1Jo.3:9). (Facebook)
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